Evangelho e palavra do dia 16 junho 2025
Evangelho e palavra do dia 16 junho 2025 Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 6,1-10 Irmãos, como colaboradores de Cristo, nós vos
O padre Manuel Fernando Silva, com um passado ligado ao futsal, tanto como jogador quanto treinador da equipa de padres portugueses, sublinhou a necessidade urgente de investir na qualificação dos responsáveis desportivos para impulsionar a melhoria do setor. Esta declaração surge em contexto do Jubileu do Desporto, evento que culminou recentemente no Vaticano.
Em comparação com a crescente preparação de atletas e árbitros, o sacerdote, que também lidera a Irmandade dos Clérigos e é pároco em Alfena, Diocese do Porto, nota uma lacuna na formação dos dirigentes. Segundo ele, muitos não dominam as regras do jogo, focando-se apenas nos prejuízos que possam sofrer. Para o padre Manuel Fernando, a dimensão ética deve ser o pilar do desporto, não o dinheiro, que, na sua perspetiva, tem alimentado comportamentos que considera “vergonhosos”, sobretudo na formação, onde o “frenesim de ganhar” prevalece sobre a ética. A derrota, recorda, não é sinónimo de fraqueza.
“Vemos o desporto como negócio, como poder, ou rampa para outros fins, mas é crucial lembrar que ele é, acima de tudo, um espaço de união e partilha”, afirmou. Ele elogiou o esforço da Igreja em dialogar e ouvir para promover a dignidade do desporto, vendo-o como um meio que pode contribuir para a “santificação” e para a elevação da pessoa, uma verdadeira “plataforma de elevação”.
Refletindo sobre o Jubileu do Desporto, o padre salientou a grande responsabilidade dos intervenientes, cujas ações têm um “impacto enorme”. Defendeu que os gestores desportivos devem buscar consensos e partilha de ideias para que a ganância não ofusque a beleza do desporto como ponto de encontro multicultural.
Recordando a sua vivência nos campeonatos europeus de futsal para sacerdotes, o padre Manuel Fernando realçou que o desporto serve para valorizar o ser humano e construir laços. O que perdura, segundo ele, são as conexões feitas, a interação com diferentes culturas e a partilha de experiências, mesmo as mais simples como um jogo de futsal semanal entre padres na Diocese do Porto, momento de lazer e irmandade conhecido como ‘fiéis à bola’.
O desporto possui uma “linguagem universal” que facilita a união. É nobre, diz o sacerdote, quando, apesar de haver vencedores e vencidos, prevalece o respeito pelas qualidades e limitações de cada um, num clima de leveza. A experiência em locais como a Bielorrússia, onde as conversas eram cautelosas devido à vigilância, mostrou como o desporto pode ser uma ponte para a solidariedade, atenção e respeito pelas diversidades do mundo.
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