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O apelo de Francisco no Angelus dominical foi dirigido especialmente a Mianmar, que em 25 de novembro recorda o primeiro protesto estudantil que levou o país à independência.
Vatican News
Ao final do Angelus na Solenidade de Cristo Rei, o Papa não deixou de implorar o dom da paz aos países que sofrem com a guerra, citando a "martirizada Ucrânia", a Palestina, Israel, Líbano e Sudão.
Mas de modo especial, o Pontífice citou Mianmar, que em 25 de novembro celebra a Festa Nacional em memória do primeiro protesto estudantil que levou o país à independência, na perspectiva de uma "era pacífica e democrática que ainda hoje custa a se realizar", disse Francisco.
"Expresso a minha proximidade a toda a população de Mianmar, em particular aos que sofrem pelos combates em andamento, sobretudo os mais vulneráveis: crianças, idosos, doentes e refugiados, entre os quais os Rohingya. A todas as partes envolvidas dirijo um forte apelo,para que se calem as armas e se abra um diálogo sincero e inclusivo, capaz de garantir uma paz duradoura."
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