Homilia Diária | Como não amar um Amor assim? (Memória de Santa Clara de Assis, Virgem)

Homilia Diária | Como não amar um Amor assim? (Memória de Santa Clara de Assis, Virgem)



Ao celebrar hoje a memória de Santa Clara de Assis, a Igreja nos convida a todos, leigos e religiosos, a ter diante dos olhos aquela caridade infinita com que nos amou no presépio de Belém o Deus feito homem, despojando-se de sua glória e enriquecendo-nos com a sua humilde pobreza.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 11 de agosto, e deixemos que o Senhor dilate em nosso coração o amor fervoroso que Ele quer atear em todas as almas!

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47 comentários em “Homilia Diária | Como não amar um Amor assim? (Memória de Santa Clara de Assis, Virgem)”

  1. 11 de agosto de 2022 # Evangelho segundo São Mateus 18, 21-35; 19, 1 => Naquele tempo, 18,21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão. Palavra da salvação. Glória a Vós Senhor.

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