Reflexão sobre o Evangelho de 30 de junho
Para a data de 30 de junho, a leitura do Evangelho designada para a meditação e estudo da Palavra de Deus é o trecho encontrado
A Palavra de Deus é comprovada.
Ele é um escudo para os que nele se abrigam.
Não acrescentes nada às suas palavras, para que ele não te repreenda
e passes por mentiroso!
Duas coisas eu te pedi; não mas recuses, antes de eu morrer:
afasta de mim a falsidade e a mentira, não me dês pobreza nem riqueza, mas concede-me o pão que me é necessário.
Não aconteça que, saciado, eu te renegue e diga: "Quem é o Senhor?" Ou que, empobrecido, eu me ponha a roubar e profane o nome de meu Deus.
Naquele tempo,
Jesus convocou os Doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças,
enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar os enfermos.
E disse-lhes:
"Não leveis nada para o caminho: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem mesmo duas túnicas.
Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí; e daí é que partireis de novo.
Todos aqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade, sacudi a poeira dos vossos pés,
como protesto contra eles".
Os discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa-Nova e fazendo curas em todos os lugares.
Este episódio evangélico refere-se também a nós, e não só aos sacerdotes, mas a todos os batizados, chamados a testemunhar, nos vários ambientes de vida (...) Cristão algum anuncia o Evangelho «por conta própria», mas unicamente enviado pela Igreja que recebeu o mandato do próprio Cristo. É precisamente o Batismo que nos torna missionários.
Um batizado que não sentir a necessidade de anunciar o Evangelho, de anunciar Jesus, não é um bom cristão. (...) A segunda característica do estilo do missionário é, por assim dizer, um rosto, que consiste na pobreza dos meios. O seu equipamento responde a um critério de sobriedade. (...) O Mestre quis que eles fossem livres e ligeiros, sem apoios nem favores, com a única certeza do amor d’Aquele que os envia, fortalecidos unicamente pela sua palavra que vão anunciar.
Não eram funcionários nem empresários, mas trabalhadores humildes do Reino. Tinham este rosto. E a este “rosto” pertence também a maneira como a mensagem é acolhida: com efeito, pode que acontecer não sejamos acolhidos nem ouvidos. Também isto é pobreza: a experiência da falência. A vicissitude de Jesus, que foi rejeitado e crucificado, antecipa o destino do seu mensageiro. E só se estivermos unidos a Ele, morto e ressuscitado, conseguiremos encontrar a coragem da evangelização. Angelus de (15 de julho de 2018)
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