26 de set de 2024 às 07:00
Segundo ele, há “padres que orientam suas catequistas a fazerem uma festinha e distribuir as guloseimas, porque já se tornou um costume enraizado na nossa cultura”. Mas, ressaltou, “este momento, que pode ser realizado na missa, é uma oportunidade para orientar as crianças cristãs que a festa do dia 27 de setembro não é cristã católica, e se a pessoa é cristã católica e está participando, ela está em pecado, e propagando uma festa contrária aos princípios cristãos”.
O padre Baia contou que tem “atendido muitos casos de crianças que, depois destas festas, desenvolveram alguns comportamentos como: ver vultos à noite; acordar gritando; não conseguir mais dormir sozinhas; medos frequentes de assombração; perder a vontade de comer; irritabilidade; agressividade com seus pais e irmãos; ouvir vozes; às vezes, sonolência; ficar se escondendo e perder a alegria”.
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Para o missionário da Canção Nova, “o católico não deve participar de festas pagãs”. “Assim como vamos à mesa da Eucaristia (missa) e participamos de Cristo, nos tornamos morada de Cristo, as pessoas que vão a estes lugares se tornam morada daquele determinado espírito, é como uma ‘consagração’”.
O padre Baia disse que se uma criança participou dessas festas, “os pais devem fazer um ato de renúncia por terem permitido”. E se a pessoa, “hoje, já é adulta, deve procurar um sacerdote para confessar por ter participado, fazer a renúncia destas contaminações espirituais, pedir ao padre para fazer a renovação das promessas do batismo, e fazer uma pequena consagração à Nossa Senhora”.