A Igreja Católica permite aos fiéis ter uma devoção aos anjos da guarda, que acompanham e protegem o ser humano desde o momento da concepção. O que proíbe é adorá-los e colocar um nome neles.

O motivo está explicado no Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia, elaborado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé e publicado no ano 2002.