Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025 Leitura do Livro do Gênesis 23,1-4.19; 24,1-8.62-67 Sara viveu cento e vinte e sete anos, e morreu
Eu, João,
tive esta visão:
o Cordeiro estava de pé sobre o monte Sião.
Com ele, os cento e quarenta e quatro mil
que tinham a fronte marcada com o nome dele
e o nome do seu Pai.
Ouvi uma voz que vinha do céu;
parecia o barulho de águas torrenciais
e o estrondo de um forte trovão.
O ruído que ouvi era como o som
de músicos tocando harpa.
Estavam diante do trono,
diante dos quatro Seres vivos e dos Anciãos,
e cantavam um cântico novo.
Era um cântico que ninguém podia aprender;
só os cento e quarenta e quatro mil marcados,
que foram resgatados da terra.
Eles seguem o Cordeiro aonde quer que vá.
Foram resgatados do meio dos homens,
como primeira oferta a Deus a ao Cordeiro.
Na sua boca nunca foi encontrada mentira.
São íntegros!
Naquele tempo,
Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas
depositando ofertas no tesouro do Templo.
Viu também uma pobre viúva
que depositou duas pequenas moedas.
Diante disto, ele disse:
"Em verdade vos digo que essa pobre viúva
ofertou mais do que todos.
Pois todos eles depositaram,
como oferta feita a Deus,
aquilo que lhes sobrava.
Mas a viúva, na sua pobreza,
ofertou tudo quanto tinha para viver".
Gosto de ver nesta imagem a Igreja que é num certo sentido um pouco viúva, porque espera o seu Esposo que há-de vir... Mas tem o seu Esposo na Eucaristia, na palavra de Deus, nos pobres: mas espera que volte, não é? Essa atitude da Igreja... Essa viúva não era importante, seu nome não aparecia nos jornais, ninguém a conhecia, não tinha licenciaturas... nada. Nada. Não brilhava de luz própria. É isso que me leva a ver nessa mulher a figura da Igreja. A grande virtude da Igreja deve ser não brilhar de luz própria, mas refletir a luz que vem do seu Esposo. Que vem precisamente de seu Esposo. E ao longo dos séculos, quando a Igreja quis ter sua própria luz, ela errou. [...] Todos os serviços que realizamos na Igreja são para nos ajudar nisso, servem para receber aquela luz. E quando um serviço está carente desta luz não está bem, porque torna a Igreja rica ou poderosa, ou em busca do poder, e ainda erra o caminho, como aconteceu muitas vezes, na história, e como acontece nas nossas vidas quando queremos ter outra luz, que não é exatamente a do Senhor: uma luz própria. [...] Quando a Igreja é humilde e pobre, e também quando confessa as suas misérias — pois todos as temos — a Igreja é fiel. É como se ela dissesse: ‘Eu sou obscura, mas a luz vem-me dali!’. E isto faz-nos tão bem. Então peçamos a esta viúva que está no Céu, sem dúvida, a fim de que nos ensine a ser Igreja assim, renunciando a tudo o que temos e não guardando nada para nós, mas tudo para o Senhor e para o próximo. Sempre humildes, sem nos vangloriarmos de ter luz própria, mas procurando sempre a luz que vem do Senhor. (Homilia na Capela da Casa Santa Marta, 24 de novembro de 2014)
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