Padre peruano relembra de quando Leão XVI viveu no Peru
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Walter Sánchez Silva 9 de mai de 2025 às
O beato Pe. Miguel Pro, Sacerdote da Companhia de Jesus e Mártir, viveu um tempo de perseguição de um governo maçom contra a Igreja Católica e foi condenado à morte sem julgamento algum. Conheça a história do homem que, estando diante da morte, bradou: “Viva Cristo Rei”!
Miguel Agustín Pro Juárez nasceu em 13 de janeiro de 1891 em Guadalupe e foi morto na Cidade do México em 23 de novembro de 1927. Foi um tempo de conflito intenso entre Igreja e Estado.
Em 1914, a política anticlerical do presidente marxista Plutarco Elías Calles obrigou o noviço Miguel a deixar o país. Ele poderia retornar por um ano apenas em julho de 1926, enquanto os confrontos da “Guerra Cristera” passavam por seu pior momento.
Ele então começara a trabalhar na capital como padre incansável e brilhante, generoso e irônico. Em sua bicicleta, distribuía semanalmente a comunhão em reuniões clandestinas. Ele ajudava mães solteiras e se preocupava com prostitutas.
Internamente, sentiu um conflito: por um lado o amor a Cristo Rei que o faria desejar o martírio, por outro a consciência de sua necessidade de assistir o povo como sacerdote. Ele sempre foi “mantido sob controle”, mas seu exercício sacerdotal tinha um eco tão forte que o governo finalmente decidiu eliminá-lo.
Ele conseguiu evitar sua captura em diversas ocasiões, mas em 13 de novembro de 1927, quando a Liga em Defesa da Liberdade Religiosa participou de um ataque contra Obregòn, que era candidato à presidência da República, a polícia também acusou Pro e seus dois irmãos de cúmplices do crime.
Os protestos formais contra a sentença de morte foram inúteis. Pelo contrário, o governo também conseguiu evitar procedimentos legais, antecipando a execução. As intervenções diplomáticas chegaram, mas apenas Roberto foi salvo. Miguel e Humberto foram fuzilados às 10h do dia 23 de novembro de 1927, gritando “Viva Cristo Rei”.
Miguel foi declarado mártir em 10 de novembro de 1986 e beatificado pelo Papa João Paulo II em 25 de setembro de 1988.
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