Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025 “`html Primeira Leitura Leitura do Livro do Deuteronômio 30,10-14 Moisés falou ao povo, dizendo: Ouve a voz
Acontecerá, nos últimos tempos,
que o monte da casa do Senhor
estará firmemente estabelecido
no ponto mais alto das montanhas e dominará as colinas.
A ele acorrerão todas as nações,
para lá irão numerosos povos e dirão:
"Vamos subir ao monte do Senhor,
à casa do Deus de Jacó,
para que ele nos mostre seus caminhos
e nos ensine a cumprir seus preceitos";
porque de Sião provém a lei
e de Jerusalém, a palavra do Senhor.
Ele há de julgar as nações
e arguir numerosos povos;
estes transformarão suas espadas em arados
e suas lanças em foices:
não pegarão em armas uns contra os outros
e não mais travarão combate.
Vinde, todos da casa de Jacó,
e deixemo-nos guiar pela luz do Senhor.
"Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa,
sofrendo terrivelmente com uma paralisia".
Jesus respondeu:
"Vou curá-lo".
O oficial disse:
"Senhor,
eu não sou digno de que entres em minha casa.
Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado.
Pois eu também sou subordinado
e tenho soldados debaixo de minhas ordens.
E digo a um : 'Vai!', e ele vai;
e a outro: 'Vem!', e ele vem;
e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz".
Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado,
e disse aos que o seguiam:
"Em verdade, vos digo:
nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé.
Eu vos digo:
muitos virão do Oriente e do Ocidente,
e se sentarão à mesa no Reino dos Céus,
junto com Abraão, Isaac e Jacó".
Nem todas as orações são iguais, nem todas são convenientes: a própria Bíblia atesta o mau resultado de muitas orações, que são rejeitadas. Talvez por vezes Deus não esteja satisfeito com as nossas orações e nós nem sequer nos apercebemos disso. Deus olha para as mãos daqueles que rezam: para as purificar não é necessário lavá-las, quando muito é preciso abster-se de ações malignas. São Francisco rezava: "Nullu homo ène dignu te mentovare", ou seja, “homem algum é digno de te nomear” (Cântico do Irmão Sol). Mas talvez o reconhecimento mais tocante da pobreza da nossa oração tenha vindo dos lábios do centurião romano que um dia implorou Jesus que curasse o seu servo doente (cf. Mt 8, 5-13). Sentia-se totalmente inadequado: não era judeu, era um oficial do odiado exército de ocupação. Mas a preocupação pelo servo fê-lo ousar, e diz: "Senhor... eu não sou digno que entres debaixo do meu teto, mas diz uma só palavra e o meu servo será curado" (v. 8). É a frase que também repetimos em todas as liturgias eucarísticas. Dialogar com Deus é uma graça: não somos dignos dela, não temos o direito de a reivindicar, “coxeamos” com cada palavra e pensamento... Mas Jesus é a porta que nos abre para este diálogo com Deus. (Audiência Geral de 3 de março de 2021)
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