Evangelho e palavra do dia 06 julho 2025
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A organização internacional de direitos humanos denuncia a intenção dos israelenses de “destruir fisicamente” os palestinos na Faixa de Gaza e pede uma investigação do Tribunal Penal Internacional. Israel fala de acusações “inventadas e baseadas em mentiras” e cita o direito de defesa contra os ataques do Hamas.
Vatican News
A Anistia Internacional acusa Israel de cometer genocídio contra os palestinos de Gaza. E o afirma isso em um relatório que produz o resultado de análises e pesquisas de campo sobre o que ocorreu durante a guerra, incluindo declarações de oficiais israelenses. A organização internacional de direitos humanos, portanto, pede uma investigação do Tribunal Penal Internacional e solicita que a comunidade internacional não seja cúmplice do que aconteceu. Acusações que, no entanto, são fortemente rejeitadas pelo governo israelense, bem como pela Anistia Israel, que registra a renúncia de seu diretor e, em nota à imprensa, condena o relatório, acusando os autores de terem chegado a uma “conclusão predeterminada”.
A análise da Anistia, diz a secretária-geral da organização, Agnès Callamard, é o resultado de meses e meses de investigação, durante os quais “Israel tratou os palestinos de Gaza como um grupo de sub-humanos, indignos de respeito pelos direitos humanos e pela dignidade, demonstrando sua intenção de destruí-los fisicamente”. Trezentas páginas que, continua Callamard, apresentam “evidências suficientes para concluir que Israel cometeu e continua a cometer genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza”, depois do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 no sul de Israel que desencadeou a guerra. O relatório fala de “ataques deliberados contra civis e infraestrutura civil, o uso de armas de alta potência em áreas densamente povoadas”, descreve obstáculos à entrega de ajuda humanitária e o deslocamento forçado de 90% da população.
Um “cerco total”, declara a Anistia, imposto por Israel e que expõe os habitantes “a uma morte lenta e calculada”. O documento também cita apelos de oficiais e soldados israelenses para a “aniquilação, destruição, queima ou ‘cancelamento’ de Gaza”. Para Callamard, tudo isso deve “servir como um alerta para a comunidade internacional”, pois “isso é genocídio e deve acabar agora”. Em seguida, Callamard faz uma advertência aos países que “enviam armas a Israel em violação de suas obrigações de evitar o genocídio e correm o risco de se tornarem cúmplices”:
Todas essas acusações são descritas como “fabricadas, completamente falsas e baseadas em mentiras” por Israel, que cita o direito de defesa contra os ataques do Hamas. Um porta-voz do exército israelense, falando à imprensa, teria dito que o relatório “não leva em conta as realidades operacionais” que o exército tem que enfrentar, um exército que também, acrescentou ele, acusando o Hamas de usar “civis como escudos humanos”, toma “todas as medidas possíveis para limitar os danos causados aos civis em suas operações”. Desde o “massacre genocida de 7 de outubro de 2023, realizado pela organização terrorista Hamas contra cidadãos israelenses”, afirma o Ministério das Relações Exteriores, “os cidadãos israelenses têm sido submetidos a ataques diários de sete frentes diferentes. Israel está se defendendo contra esses ataques, agindo totalmente de acordo com o direito internacional”.
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