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O avião da Air Corsica que trouxe Papa Francisco de Ajácio a Roma aterrisou no aeroporto de Fiumicino às 19h56, hora local. Conclui-se assim a sua 47ª Viagem Apostólica Internacional.
Vatican News
O avião da Air Corsica que trouxe Papa Francisco de Ajácio a Roma aterrisou no aeroporto de Fiumicino às 19h56, hora local, colocando um ponto final na sua 47ª Viagem Apostólica Internacional.
No voo de retorno o Santo Padre agradeceu os jornalistas presentes pelo trabalho. “Gostaria de enfatizar uma coisa – disse o Papa - vocês viram o número de crianças? Esta é uma terra tem crianças, pensem em outras viagens em que não se viam. Seja em Timor Leste, seja aqui, fiquei feliz em ver um povo que faz filhos. Esse é o futuro. E muito obrigado pelo trabalho. Muito obrigado por isso. Até a próxima viagem! (Onde?) Não sei”, concluiu o Pontífice.
A visita do Papa Francisco à Córsega, o primeiro Pontífice a visitar a ilha, chega assim à sua conclusão. O último ato foi o encontro, em uma sala de espera no aeroporto “Napoleon Bonaparte” de Ajaccio, com o presidente francês Emmanuel Macron. Os dois conversaram por várias dezenas de minutos.
Bergoglio então embarcou com destino a Roma. O Papa foi acompanhado até a aeronave pelo Presidente francês, Macron. Entre os dois sorrisos e, antes da saudação final, um abraço caloroso e uma troca de palavras. O voo deve durar cerca de uma hora.
“Eu lhe agradeço por esse gesto de vir aqui. Esse gesto mostra sua personalidade, buscando o encontro. Muito obrigado por seu tempo”. O Papa Francisco recebeu com palavras de gratidão o presidente francês Macron, que foi até Ajaccio para se despedir dele pouco antes de deixar a Córsega, o destino de sua 47ª viagem apostólica.
Macron, como em audiências anteriores no Vaticano, ou em encontros em Marselha em 2023 ou no G7, reservou gestos de afeto ao Papa. Ele imediatamente lhe deu o presente: um grande livro dedicado à catedral de Notre-Dame, restaurada após o dramático incêndio de 2019 e reaberta ao público há uma semana, em 7 de dezembro. O chefe de Estado folheou algumas páginas do volume.
O Papa retribuiu com medalhas do pontificado e documentos do magistério. Em particular, Francisco pegou a cópia da exortação apostólica "Gaudete et Exsultate" para encontrar a página em que é citada a recomendação de São Tomás More - que ele sempre repete em seus discursos - de não perder o bom humor. O pontífice apontou para a página para pedir a Macron que a lesse; o presidente respondeu com um sorriso e apertando a mão do Papa.
A breve viagem de retorno, no entanto, permitiu que Jorge Mario Bergoglio desfrutasse de um pequeno momento de celebração com o presente de um bolo oferecido por membros da Aigav, a Associação de jornalistas credenciados no Vaticano provenientes de todos os continentes, e que desejaram comemorar os 88 anos do Papa, que será no dia 17 de dezembro.
O bolo, um “bolo falso”, brincou alguém, foi feito por uma confeitaria romana que o ofereceu gratuitamente pela grande admiração que tem pelo Papa argentino: três camadas, com as cores branca e amarela da bandeira do Vaticano, traz a inscrição “Feliz aniversário Papa Francisco”, encima uma estatueta com a imagem do Pontífice sentado e com o polegar levantado: embaixo o cartão “Tanti auguri”! (Feliz aniversário)
Ao entregá-lo ao Papa, em meio ao coro de “Parabéns” entoado por seus colegas franceses, estava a jornalista mexicana Valentina Alazraki, a decana dos jornalistas do Vaticano, correspondente histórica da Televisa Univision e recém-eleita presidente da Aigav, com 161 viagens acompanhando um Pontífice em seu currículo. “Todos os jornalistas lhe desejam felicidades”, disse Alazraki, entregando o presente. “É falso, portanto não há nada de supersticioso nisso”, acrescentou em tom de brincadeira, em meio a risadas dos presentes. Incluindo o Papa, que disse “obrigado” várias vezes, abençoando com sua mão aqueles que ele sempre chamou de seus “companheiros de viagem” ao longo dos anos.
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