Pontífice Leão XIV recebe líder da Guiné Equatorial
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Leitura do Livro dos Números
6,22-27
O Senhor falou a Moisés, dizendo:
"Fala a Aarão e a seus filhos:
Ao abençoar os filhos de Israel, dizei-lhes:
O Senhor te abençoe e te guarde!
'O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face,
e se compadeça de ti!
O Senhor volte para ti o seu rosto
e te dê a paz!'
Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel,
e eu os abençoarei".
Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas
4,4-7
Irmãos:
Quando se completou o tempo previsto,
Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher,
nascido sujeito à Lei,
a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei
e para que todos recebêssemos a filiação adotiva.
E porque sois filhos,
Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho,
que clama: Abá - ó Pai!
Assim já não és mais escravo, mas filho;
e se és filho, és também herdeiro:
tudo isso, por graça de Deus.
2,16-21
Naquele tempo,
os pastores foram às pressas a Belém
e encontraram Maria e José,
e o recém-nascido, deitado na manjedoura.
Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito
sobre o menino.
E todos os que ouviram os pastores
ficaram maravilhados com aquilo que contavam.
Quanto a Maria, guardava todos estes fatos
e meditava sobre eles em seu coração.
Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus
por tudo que tinham visto e ouvido,
conforme lhes tinha sido dito.
Quando se completaram os oito dias
para a circuncisão do menino,
deram-lhe o nome de Jesus,
como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido.
Hoje, o Evangelho revela-nos que a grandeza de Maria não consiste em realizar alguma ação extraordinária; pelo contrário, enquanto os pastores, tendo recebido o anúncio dos anjos, se apressam em direção a Belém (cf. Lc 2, 15-16), Ela permanece em silêncio.
O silêncio da Mãe é uma caraterística bela. Não é uma simples ausência de palavras, mas um silêncio cheio de admiração e adoração pelas maravilhas que Deus está a realizar.
«Maria - observa São Lucas - guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração» (2, 19). Deste modo, ela abre espaço dentro de si para Aquele que nasceu; no silêncio e na adoração, coloca Jesus no centro e testemunha-O como Salvador.
Maria, a Mãe do silêncio; Maria, a Mãe da adoração. Assim, é Mãe não só porque carregou Jesus no seu seio e o deu à luz, mas porque o traz à luz, sem ocupar o seu lugar. Ela permanecerá em silêncio também sob a cruz, na hora mais escura, e continuará a dar-lhe lugar e a gerá-lo para nós.
Um religioso e poeta do século XX escreveu: «Virgem, catedral do silêncio / [...] fazes entrar a nossa carne no paraíso / e Deus na carne» (D.M. Turoldo, Laudario alla Vergine. «Via pulchritudinis», Bolonha 1980, 35). Catedral do silêncio: é uma bela imagem.
Com o seu silêncio e a sua humildade, Maria é a primeira “catedral” de Deus, o lugar onde Ele e o homem se podem encontrar.
No início do novo ano, olhemos para Maria e, com o coração grato, pensemos e olhemos também para as mães, para aprender aquele amor que se cultiva sobretudo no silêncio, que sabe dar espaço ao outro, respeitando a sua dignidade, deixando a liberdade de se exprimir, rejeitando todas as formas de posse, de opressão e de violência. Há tanta necessidade disto hoje, tanta! (Angelus de 1º de janeiro de 2024)
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