Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025 “`html Primeira Leitura Leitura do Livro do Deuteronômio 30,10-14 Moisés falou ao povo, dizendo: Ouve a voz
Caríssimos,
já que sabeis que ele é justo,
sabei também que todo aquele que pratica a justiça
nasceu dele.
Vede que grande presente de amor o Pai nos deu:
de sermos chamados filhos de Deus!
E nós o somos!
Se o mundo não nos conhece,
é porque não conheceu o Pai.
Caríssimos, desde já somos filhos de Deus,
mas nem sequer se manifestou o que seremos!
Sabemos que, quando Jesus se manifestar,
seremos semelhantes a ele,
porque o veremos tal como ele é.
Todo o que espera nele,
purifica-se a si mesmo,
como também ele é puro.
Todo o que comete pecado,
comete também a iniquidade,
porque o pecado é a iniquidade.
Vós sabeis que ele se manifestou
para tirar os pecados
e que nele não há pecado.
Todo aquele que peca
mostra que não o viu, nem o conheceu.
No dia seguinte,
João viu Jesus aproximar-se dele e disse:
"Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo.
Dele é que eu disse:
Depois de mim vem um homem
que passou à minha frente,
porque existia antes de mim.
Também eu não o conhecia,
mas se eu vim batizar com água,
foi para que ele fosse manifestado a Israel".
E João deu testemunho, dizendo:
"Eu vi o Espírito descer,
como uma pomba do céu,
e permanecer sobre ele.
Também eu não o conhecia,
mas aquele que me enviou a batizar com água
me disse:
'Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer,
este é quem batiza com o Espírito Santo'.
Eu vi e dou testemunho:
Este é o Filho de Deus!"
O Evangelista João, ao contrário dos outros três, não descreve o evento, mas propõe o testemunho de João Batista. Ele foi a primeira testemunha de Cristo. Deus chamou-o e preparou-o para isto.
O Batista não pode reter o desejo urgente de dar testemunho de Jesus e declara: «eu vi e dou testemunho» (v. 34).
João viu algo perturbador, isto é, o amado Filho de Deus solidário com os pecadores; e o Espírito Santo fez-lhe compreender a novidade inaudita, uma verdadeira inversão.
Na verdade, enquanto em todas as religiões é o homem que oferece e sacrifica algo a Deus, no evento Jesus é Deus que oferece o seu Filho para a salvação da humanidade.
João manifesta a sua admiração e o seu consentimento a esta novidade que Jesus trouxe, através de uma expressão significativa que repetimos em todas as missas: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!» (v. 29).
O testemunho de João Batista convida-nos a recomeçar sempre de novo o nosso caminho de fé: recomeçar de Jesus Cristo, o Cordeiro cheio de misericórdia que o Pai nos deu.
Surpreendamo-nos mais uma vez com a escolha de Deus de estar do nosso lado, de mostrar solidariedade para conosco, pecadores, e de salvar o mundo do mal, assumindo-o totalmente sobre si.
Aprendamos de João Batista a não presumir que já conhecemos Jesus, que já sabemos tudo sobre Ele (cf. v. 31). Não é assim.
Paremos no Evangelho, talvez até contemplando um ícone de Cristo, uma “Sagrada Face”. Contemplemos com os olhos e ainda mais com o coração; e deixemo-nos instruir pelo Espírito Santo, que interiormente nos diz: É Ele! Ele é o Filho de Deus feito cordeiro, sacrificado por amor.
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