Evangelho e palavra do dia 18 setembro 2025
Evangelho e palavra do dia 18 setembro 2025 “`html Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo 4,12-16 Caríssimo, ninguém te despreze por seres
4,7-10
Caríssimos, amemo-nos uns aos outros,
porque o amor vem de Deus
e todo aquele que ama
nasceu de Deus e conhece Deus.
Quem não ama, não chegou a conhecer a Deus,
pois Deus é amor.
Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós:
Deus enviou o seu Filho único ao mundo,
para que tenhamos vida por meio dele.
Nisto consiste o amor:
não fomos nós que amamos a Deus,
mas foi ele que nos amou
e enviou o seu Filho
como vítima de reparação pelos nossos pecados.
6,34-44
Naquele tempo,
Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão,
porque eram como ovelhas sem pastor.
Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.
Quando estava ficando tarde,
os discípulos chegaram perto de Jesus
e disseram:
"Este lugar é deserto e já é tarde.
Despede o povo,
para que possa ir aos campos e povoados vizinhos
comprar alguma coisa para comer".
Mas, Jesus respondeu:
"Dai-lhes vós mesmos de comer".
Os discípulos perguntaram:
"Queres que gastemos duzentos denários
para comprar pão e dar-lhes de comer?"
Jesus perguntou:
"Quantos pães tendes? Ide ver".
Eles foram e responderam:
"Cinco pães e dois peixes".
Então Jesus mandou
que todos se sentassem na grama verde, formando grupos.
E todos se sentaram,
formando grupos de cem e de cinquenta pessoas.
Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes,
ergueu os olhos para o céu,
pronunciou a bênção, partiu os pães
e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem.
Dividiu entre todos também os dois peixes.
Todos comeram, ficaram satisfeitos,
e recolheram doze cestos
cheios de pedaços de pão e também dos peixes.
O número dos que comeram os pães
era de cinco mil homens.
Ora Jesus diz-nos que o Reino do Céu está próximo, que Deus está próximo. Aqui está a novidade, a primeira mensagem: Deus não está longe, Aquele que habita nos céus desceu à terra, fez-Se homem. Removeu as barreiras, eliminou as distâncias. Não é mérito nosso: Ele desceu, veio ao nosso encontro. E esta proximidade do seu povo é um hábito de Deus, desde o princípio, mesmo do Antigo Testamento. Dizia Ele ao povo: «Pensa bem! Qual povo tem os seus deuses tão próximos de si, como Eu estou próximo de ti?» (cf. Dt 4, 7). E esta proximidade fez-se carne em Jesus.
É uma mensagem de alegria: Deus veio pessoalmente visitar-nos, fazendo-Se homem. Não tomou a nossa condição humana por um sentido de dever, mas por amor. Amorosamente tomou a nossa humanidade, porque toma-se aquilo que se ama. E Deus tomou a nossa humanidade, porque nos ama e, gratuitamente, quer-nos dar a salvação que, sozinhos, não poderíamos obter. Deseja estar conosco, dar-nos o encanto de viver, a paz do coração, a alegria de ser perdoados e nos sentirmos amados.
(Homilia na Missa da Palavra de Deus, 26 de janeiro de 2020)
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