Santa Sé publica o brasão oficial do papa Leão XIV, que traz vínculo com santo Agostinho
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Victoria Cardiel 10 de mai de 2025 às 14:43
“O ciclo de violência deve chegar ao fim”, escreve o cardeal em sua mensagem de Ano Novo, que foi retransmitida em inglês pela agência de notícias católica Ucanews, conclamando os líderes da nação atingida pela guerra civil a acabar com a violência trabalhando pela cura e reconciliação. A violência eclodiu no país do sudeste asiático em 1º de fevereiro de 2021, quando a junta militar tomou o poder, depondo um governo eleito. Até o momento, pelo menos 5.350 civis morreram na guerra civil
Vatican News
O cardeal Charles Maung Bo, arcebispo de Yangun e presidente dos bispos de Mianmar, pediu em sua mensagem de Ano Novo o fim imediato da violência na nação devastada pela guerra, priorizando a vida dos civis e trabalhando para a reconciliação.
“O ciclo de violência deve chegar ao fim”, escreve o cardeal em sua mensagem, que foi retransmitida em inglês pela agência de notícias católica Ucanews, conclamando os líderes da nação atingida pela guerra civil a acabar com a violência trabalhando pela cura e reconciliação.
“Devemos nos unir para proteger os civis, especialmente as crianças inocentes, do perigo. Famílias destroçadas devem ser reunidas e aqueles que não têm voz devem ser ouvidos.” A violência eclodiu em 1º de fevereiro de 2021, quando a junta militar tomou o poder, depondo um governo eleito. Até o momento, pelo menos 5.350 civis morreram na guerra civil. Mais de 3,3 milhões de pessoas foram deslocadas em um país de 54 milhões de habitantes. A guerra também levou mais da metade da população a viver abaixo da linha da pobreza, de acordo com relatórios da Onu.
“Sonhamos com um Mianmar onde nenhuma vida seja diminuída, nenhuma comunidade marginalizada e onde a paz não seja um ideal abstrato, mas uma realidade compartilhada”, diz o purpurado.
“Que 2025 seja o ano em que a paz floresça em cada coração e em cada canto de Mianmar”, é o desejo do arcebispo. “Que os deslocados encontrem refúgio, os marginalizados sejam elevados e os jovens se levantem com esperança inabalável para retomar o futuro que merecem.”
O cardeal Bo delineia uma visão para o caminho da paz em Mianmar. Ele pede o fim imediato da violência e a proteção dos civis, especialmente das crianças, enfatizando que “nenhuma vida seja diminuída, nenhuma comunidade marginalizada”.
Os pensamentos do arcebispo se voltam especialmente para os jovens, que são “os arquitetos da paz”. “Ao oferecer educação, espaços seguros e oportunidades, nós os capacitamos a reconstruir não apenas suas vidas, mas também a alma de nossa nação.”
O líder da Igreja católica em Mianmar também aponta a reconciliação como o caminho para a paz. “A reconciliação não é apenas um processo; é uma escolha, uma escolha de amar para além da dor, de construir para além da destruição".
O estabelecimento da justiça e da dignidade também leva à paz. “A verdadeira paz - observa o cardeal - transcende a ausência de guerra; ela incorpora a presença de justiça, segurança e dignidade para todos. A paz é construída sobre o alicerce da confiança, alimentada pela compaixão e sustentada pela esperança”.
(com Sir)
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