O Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na sigla em inglês), sob o comando do presidente do país, Donald Trump, revogou esta semana as diretrizes da era Biden que anteriormente exigiam que os agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês) buscassem a aprovação de seus superiores antes de prender pessoas em ou perto de “locais sensíveis”, como igrejas, hospitais ou escolas.

A política de “locais sensíveis” começou em 2011 com um memorando do então diretor do ICE, John Morton. Ela impedia que agentes do ICE fiscalizasse imigrantes em locais como hospitais, igrejas, escolas ou em eventos como casamentos ou desfiles, a menos que houvesse necessidade urgente, como uma pessoa que representasse uma ameaça iminente.

O ex-presidente Joe Biden expandiu a definição de “local sensível”, que passou a incluir parques infantis, abrigos para moradores de rua, centros de resposta a emergências e abrigos para vítimas de violência doméstica.