Cimeira Empresarial EUA-África em Luanda termina com acordos milionários
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De acordo com os bispos de Porto Rico, território estadunidense não anexado, essas políticas não resolvem o problema da imigração e “beiram a discriminação, violam os direitos humanos e civis, destroem famílias e geram desespero”. “O drama vivido pelos migrantes deve ser a cruz de todos nós que professamos nossa fé em Cristo Jesus, que nos chama a acolhê-los e a praticar a caridade para com eles”, afirmam os prelados porto-riquenhos
Vatican News
Uma verdadeira “batida” contra imigrantes sem documentos ocorreu em San Juan e em outras cidades de Porto Rico, território estadunidense não anexado, e particularmente no “barrio obrero” da capital, uma semana após a posse de Donald Trump. Uma situação duramente condenada pela Conferência Episcopal Portorriquenha, que define essas políticas de “desumanas, opressivas e discriminatórias”.
De acordo com os bispos, essas políticas não resolvem o problema da imigração e “beiram a discriminação, violam os direitos humanos e civis, destroem famílias e geram desespero”.
Fuzileiros navais estadunidenses instalando arame farpado ao longo da fronteira sul com o México, perto de San Ysidro, Califórnia, em 25 de janeiro de 2025 (AFP)
A nota continua: “O drama vivido pelos migrantes deve ser a cruz de todos nós que professamos nossa fé em Cristo Jesus, que nos chama a acolhê-los e a praticar a caridade para com eles”.
Um pronunciamento enérgico também veio do arcebispo de San Juan, dom Roberto Octavio González Nieves, que falou da “crueldade baseada no preconceito de uma política migratória insensível, desumana e imoral”.
Migrantes guatemaltecos chegam em um voo de deportação dos EUA, na Cidade da Guatemala (Reuters)
De acordo com o arcebispo, essas intervenções não levam em conta as “necessidades humanas, espirituais, sociais e políticas” daqueles que foram forçados a migrar de seus países, principalmente pessoas do Haiti, Cuba, República Dominicana e Venezuela, acrescentando que “essas intervenções refletem uma falta de humanidade e empatia em relação àqueles que foram forçados ao exílio pela pobreza, violência ou perseguição em seus países de origem”.
Dom González explica: “O barrio obrero não é apenas um lugar geográfico, mas também o coração de muitas famílias trabalhadoras e comunidades de migrantes que contribuíram significativamente para o desenvolvimento de nossa ilha. Tratar essas pessoas como meros números em uma operação desumaniza sua dignidade e ignora sua realidade”. Por isso, o apelo aos migrantes para que “se protejam” ficando em casa e à população para que seja solidária.
(com Sir)
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