Esses doentes foram curados depois de sonhar com são Gabriel das Dores

Um dos milagres mais impressionantes por intercessão do santo é o que ocorreu com Antonieta Di Marco, que tinha apenas quatro anos. Em 1894, a menina começou a sentir febre, dores de estômago e seu nariz ficou inchado a ponto de ela não conseguir respirar direito. Quando a menina estava quase à beira da morte, sonhou com são Gabriel.

Como se fosse um médico, o santo tomou o pulso, tocou a barriga e depois apertou o nariz, de onde saiu um pedaço de carne semisseca. Então ele lhe disse que ela estava curada, mas que teria dor de cabeça e por isso deveria rezar. Antonieta acordou e mostrou o pedaço de carne para a mãe. A menina já não tinha febre e a mãe a levou ao túmulo do santo, conforme ele pediu. Mais tarde, ela ficou completamente curada.

2. O vestido preto

Outro fato inexplicável é o de Giovanna Scurti, que, ainda muito jovem, adoeceu com “uma lesão tuberculosa em uma forma fechada com glândula, que a impedia de respirar e a fazia tossir muito”. Em 1948, quando isso aconteceu, a doença não tinha cura.

Seus pais confiaram Giovanna a são Gabriel. A menina acordou do sono, contou à mãe que tinha visto o santo lhe dizendo que ela estava curada e pedindo o seguinte: “Você deve usar durante um ano o vestido preto como eu”. A menina ficou completamente curada em poucos dias e os pais colocaram nela “o vestido preto de são Gabriel”.

3. Diante do túmulo

Uma mãe chamada Elisabetta teve um parto difícil e ficou com um desvio na coluna. Mais tarde, feridas cheias de pus apareceram em seu peito. Sofreu assim por cerca de dez anos até que em 1950 sonhou com são Gabriel. O santo lhe disse que obteria “a graça” de ser curada se fosse visitá-lo.

A mulher acordou e depois foi ao túmulo do santo. Lá ela gritou desesperadamente: “São Gabriel, me faça morrer, porque não aguento mais”. Ela voltou para casa sem nenhuma melhora, mas teve febre alta e as feridas mudaram de cor. No quinto dia ela viu que as feridas estavam curadas. Elisabetta teve outro filho e, em gratidão, deu-lhe o nome de Gabriel.

4. O pó do sepulcro

Em 1968 o menino Antonio Guardiani começou a sofrer de febre alta e dores de cabeça. Os médicos detectaram meningite. Uma doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde, “é uma inflamação dos tecidos que circundam o cérebro e a medula espinhal”. Também diz que “tem uma elevada taxa de letalidade” e é um “problema mundial de saúde pública”.

Um dia, o pequeno Antônio contou à mãe que havia sonhado com são Gabriel, que lhe disse: “Antonio, vim te procurar na sua casa, mas você não estava. Não tenha medo. Levante-se, pois você está curado, e pegue estes pós (de seu túmulo)”.

Antes de contar à mãe, que ficou surpresa, o menino contou o sonho à avó, que por acaso tinha no bolso um pouco de pó do túmulo do santo. Ela o fez beber o pó com água e, quando o médico chegou, Antonio estava curado. Todos no hospital ficaram surpresos.

“É importante ressaltar que nós, familiares, rezamos continuamente a são Gabriel. Na primavera de 1969 fomos ao santuário agradecer ao santo protetor e relatar a cura”, declarou a mãe.