Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025 Leitura do Livro do Gênesis 23,1-4.19; 24,1-8.62-67 Sara viveu cento e vinte e sete anos, e morreu
O pregador da Casa Pontifícia, padre Roberto Pasolini, fez na manhã desta segunda-feira, 10 de março, a sua segunda meditação no âmbito dos Exercícios Espirituais da Quaresma à Cúria Romana, sobre o tema “A esperança da vida eterna”. O tema: “O fim de todo Juízo”. Os Exercícios Espirituais sem a presença do Papa Francisco, que está internado no Hospital Gemelli. Publicamos a síntese da segunda Meditação.
Vatican News
O fim de todo Juízo
A parábola do Juízo Final, narrada no Evangelho de Mateus e retratada no famoso afresco de Michelangelo, é comumente interpretada como um chamado à caridade. No entanto, uma análise mais detalhada revela uma perspectiva surpreendente: não se trata de um julgamento no sentido tradicional, mas de uma declaração que revela a realidade já vivenciada por cada pessoa. O critério para o acesso ao Reino não é a pertença religiosa, mas o amor concreto para com os irmãos e irmãs mais humildes, que, na perspectiva evangélica, representam os discípulos de Cristo. Portanto, a responsabilidade dos cristãos não é primordialmente fazer o bem, mas permitir que outros o façam.
Além disso, a parábola subverte o senso comum de julgamento: tanto os justos quanto os ímpios demonstram espanto com as palavras do Rei, sinal de que o bem praticado neles foi vivido de forma natural e inconsciente. Isso sugere que o acesso à vida eterna não depende do desempenho moral, mas da capacidade de viver no amor sem cálculos.
O Catecismo afirma que, no final dos tempos, o Reino de Deus se manifestará plenamente, transformando a humanidade e o cosmo em “novos céus e nova terra” (CIC 1042-1044). Essa esperança está enraizada na promessa de Cristo, que nos chama a viver já agora nessa perspectiva, sem ansiedade de desempenho, mas com a confiança de que é o próprio Deus que transformará nossa humanidade à sua imagem e semelhança, de acordo com o desígnio de amor que vem desde o princípio.
Jesus anunciou a vida eterna não como uma realidade futura e distante, mas como uma condição já acessível àqueles que ouvem sua palavra e acreditam no Pai (Jo 5,24). O Evangelho nos convida a reconhecer que a vida eterna já começou: ela se manifesta na maneira como vivemos e amamos, abrindo-nos à presença transformadora de Deus. A verdadeira surpresa do Juízo Final será descobrir que Deus não tinha nenhuma expectativa em relação a nós, exceto a de nos reconhecer plenamente como seus filhos, já imersos na sua eternidade.
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