Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025 Leitura do Livro do Gênesis 23,1-4.19; 24,1-8.62-67 Sara viveu cento e vinte e sete anos, e morreu
Celebrar 50 anos de independência significa pensar no engajamento pela busca da identidade de um povo, e a UTDEG (Universidade Técnica Diogo Eugénio Guilande), vem dar seu o contributo, sem descartar os menos favorecidos, para que nos próximos 50 anos Moçambique possa prosperar, disse em entrevista ao Vatican News, o Doutor Celestino Victor Mussomar, Pró-reitor daquela instituição de ensino superior.
P. Bernardo Suate – Cidade do Vaticano
No próximo 25 de junho de 2025 Moçambique vai assinalar 50 anos de independência e, em entrevista aos media do Vaticano, Celestino quis antes de tudo enfatizar que a independência não foi uma oferta, mas fruto de sacrifício, para a busca da dignidade do povo moçambicano.
Por isso, pensar hoje nos cinquenta anos significa pensar na busca da liberdade cultural, para a qual é fundamental o contributo das universidades e, de modo particular, da UTDEG, no contexto nacional e no contexto internacional. Na verdade, reiterou Celestino, a UTDEG é uma universidade que tem feito pesquisas de vanguarda a nível internacional, e pensar na independência hoje é pensar na busca de uma independência política e cultural, que possa dar uma nova energia para uma libertação cultural.
Para o Pró-reitor da UTDEG, o contributo específico da sua instituição está na sua forma de pensar a justiça social, pois ela é conhecida no País como aquela que dá bolsas de estudos, observou. E, para Celestino, justiça social significa criar, sim uma universidade privada como as outras, entrar no mercado e competir como as outras universidades, mas sempre para ajudar as pessoas mais carenciadas, que não podem ter acesso ao ensino superior por falta de condições materiais e económicas.
Um dos problemas de Moçambique são as assimetrias, reconheceu o Pró-reitor, mesmo em termos de oportunidades de formação de qualidade, mas, neste aspecto, ele quis antes de tudo esclarecer que, em sua opinião, não existe uma descentralização política sem uma descentralização económica, e também vice-versa, mas, na base de tudo, deve existir o princípio da subsidiariedade, reafirmou o Doutor Celestino. E, ligado a isto, Mussomar apelou à importância da liberdade de expressão, reafirmando que a igualdade, a liberdade e a fraternidade são os princípios fundamentais para os direitos humanos, o primeiro dos quais é o direito à vida, que se deve defender em todas as suas dimensões, e sem distinções, para um Moçambique unido, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico.
Celestino Victor Mussomar falou, enfim, dos seus sonhos para a Universidade Técnica Diogo Eugénio Guilande e de possíveis desafios a enfrentar a médio e longo prazo, e o catedrático citou o seu plano estratégico quinquenal, em que a UTDEG aparece como uma universidade de qualidade e internacional. Isto, explicou Celestino, passa por uma autonomia institucional e autonomia económica, para maior eficiência e trazer qualidade no sistema de funcionamento.
E a UTDEG já está a mostrar passos nesse sentido, assegurou Doutor Mussomar, citando o parque tecnológico da instituição já vendido no Brasil e o lançamento primeiro jornal científico, o “Horizonte Guilandiano”, com cientistas de alto nível) – é uma universidade que vem a Moçambique para ficar e dar o seu contributo, sobretudo neste momento em que estamos a refletir sobre os 50 anos da independência nacional, concluiu.
Oiça aqui a entrevista com Celestino V. Mussomar, e partilhe
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