O Papel da Secretaria de Estado
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O pregador da Casa Pontifícia, padre Roberto Pasolini, fez na tarde desta quarta-feira, 13 de março, a nona meditação no âmbito dos Exercícios Espirituais da Quaresma à Cúria Romana sobre o tema "A esperança da vida eterna: O descanso eterno". Publicamos a síntese da reflexão.
Vatican News
A vida eterna é um dom já presente, mas muitas vezes temos dificuldade para compreender um aspecto fundamental dela: o descanso. Desde a infância, estamos acostumados a ouvir a oração: “Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno. E que a luz perpétua os ilumine. Descansem em paz. Amém”. A ideia de uma eternidade baseada no descanso eterno pode parecer decepcionante, como se a vida terminasse em um sono sem fim. Mas essa percepção nasce de um profundo equívoco: vemos o descanso apenas como inatividade, enquanto na visão bíblica é uma condição de plenitude e realização.
O próprio Deus experimentou o descanso quando Jesus foi colocado no túmulo após a cruz. Esse momento não é uma inércia estéril, mas o cumprimento de uma obra, como conta uma antiga homilia no Sábado Santo: “Deus morreu na carne e desceu para abalar o reino dos infernos”. Cristo descansa, mas age misteriosamente, libertando os prisioneiros do inferno. Isso nos ensina que descansar não significa ser inútil, mas ser capaz de abraçar o tempo com confiança, sem buscar uma atividade frenética e estéril.
Atualmente, o descanso é um luxo negligenciado. Vivemos em uma sociedade que exige que estejamos sempre ativos, sempre conectados, sempre produtivos. No entanto, quanto mais oportunidades temos, menos conseguimos descansar de verdade. A parábola do servo que, depois de ter trabalhado não espera uma recompensa, mas aceita ter feito o que foi chamado a fazer, nos ensina um segredo importante. Enquanto vivermos com a obsessão do resultado, nunca encontraremos descanso. Somente quem aceita serenamente o próprio limite pode finalmente descansar em paz.
O verdadeiro descanso não é inatividade, mas liberdade. É o estado em que não precisamos mais provar nada, porque nos permitimos ser abraçados pelo amor de Deus. É a paz interior que nos permite dizer: “quem de fato já entrou no descanso de Deus, descansa de todas as suas obras, assim como Deus descansa das suas” (Hb 4,10). Viver bem o descanso significa treinar para a vida eterna, aprendendo a viver sem medo, a deixar de lado o supérfluo e a confiar no fato de que Deus já está trabalhando em nós.
O verdadeiro descanso é paz interior, não medida em conquistas, mas na capacidade de acolher o que a vida nos dá. Não é uma fuga, mas uma maneira de aprender a viver mais intensamente, sem ansiedade. Não é passividade, mas uma confiança ativa que nos deixa livres para amar. “No amor não existe medo; pelo contrário, o amor perfeito lança fora o medo” (1 João 4,18). No final das contas, a vida eterna não é uma meta distante, mas uma realidade que já está crescendo dentro de nós. Já agora, somos chamados a vivê-la.
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