A primeira visita surpresa de Leão XIV foi ao santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Andrés Henríquez 10 de mai de 2025 às 15:38
O chefe de Estado israelense disse estar transtornado com a retomada dos combates no sul da Faixa de Gaza, que já deixou mais de 500 mortos. Na manhã desta sexta-feira, 21 de março, o chefe do Shin Bet (agência de inteligência) foi demitido. É a primeira vez que isso acontece na história do país
Vatican News
“É impossível não ficar profundamente transtornado com o que está acontecendo diante de nossos olhos”. O presidente israelense Isaac Herzog comentou com essas palavras - em um vídeo relançado pelo Times of Israel - a retomada das operações terrestres israelenses na Faixa de Gaza, sem, no entanto, fazer referência direta ao primeiro-ministro Netanyahu. O primeiro-ministro israelense, que recebeu o apoio do presidente dos EUA, Trump, na segunda-feira, advertiu que os bombardeios dos últimos dias são apenas o início das operações militares destinadas a pressionar o Hamas a devolver os 58 reféns que ainda estão em suas mãos.
Na quinta-feira, Israel deu novo sinal verde para as operações terrestres após os bombardeios de terça-feira, que decretaram o fim da frágil trégua que durou quase dois meses. “É impensável - disse o presidente Herzog - retomar os combates para cumprir a missão sagrada de trazer de volta os reféns para casa”. De acordo com fontes da Defesa Civil de Gaza, pelo menos 504 pessoas morreram desde a retomada das hostilidades, das quais pelo menos 190 seriam crianças. Na quinta-feira, as forças armadas israelenses anunciaram que as operações militares no sul, na área entre Chaboura e Rafah, serão conduzidas paralelamente às que já estão em andamento no centro e no norte do enclave palestino.
Também na quinta-feira, a força aérea israelense realizou ataques sobre o sul e o leste do Líbano para atingir o Hezbollah, descrito como aliado do Hamas. Em resposta aos ataques, o Hamas reagiu disparando vários mísseis contra Telaviv, todos interceptados pelos sistemas de defesa antes de atingir as áreas habitadas da cidade. As forças de defesa de Israel anunciaram que haviam interceptado durante a noite outro míssil lançado, dessa vez do Iêmen.
Entre as primeiras reações internacionais à retomada dos combates encontra-se a do presidente francês Macron, que anunciou querer ir ao Egito entre 7 e 8 de abril para participar das conversações sobre o plano dos países árabes para a reconstrução de Gaza. Macron reiterou que a posição da França é a de apoiar um cessar-fogo indispensável e a libertação de todos os reféns. O chefe da agência da Onu para refugiados palestinos - Unrwa -, Philippe Lazzarini, expressou sua condenação da tragédia desumana sofrida pela população palestina, sitiada e afetada por uma crise humanitária muito grave.
O governo israelense demitiu o chefe do Shin Bet (agência de inteligência), Ronen Bar, nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira, depois que o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu votou a favor de sua demissão. A decisão foi tomada ao final de uma investigação sobre os eventos de 7 de outubro que levaram à morte de 1.218 cidadãos israelenses. É a primeira vez na história de Israel que um governo demite o líder do Shin Bet.
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