Hoje (2), a morte de são João Paulo II completa 20 anos. O papa polonês permaneceu na cátedra de são Pedro por 26 anos e 5 meses, sendo o terceiro pontificado mais longo em mais de 2 mil anos de história da Igreja. Ficou conhecido como papa peregrino, viajou o mundo e se tornou em um dos líderes mais influentes do século XX.
A seguir, seis dados sobre a sua morte:
1. Morreu de um colapso cardiocirculatório
São João Paulo II morreu em 2 de abril de 2005, às 21h37, noite anterior ao Domingo da Divina Misericórdia, que ele mesmo instituiu durante o seu pontificado. Sofreu um “choque séptico com colapso cardiocirculatório devido a uma infecção urinária que já havia sido detectada”, segundo um relatório detalhado sobre a sua agonia e morte realizado no Vaticano.
Durante a última semana de vida, alimentou-se com a ajuda de uma sonda nasal. Os médicos disseram que os problemas para ingerir alimentos e respiratórios do papa de 84 anos eram consequência da doença de Parkinson.
2. Seu funeral duplicou a população de Roma
Participaram de seu funeral 75 chefes de estado, incluindo presidentes, príncipes, entre outras autoridades. A população de Roma dobrou durante esse evento e as pessoas esperaram mais de 24 horas para ver o seu corpo.
Quando a Praça de São Pedro estava no limite da sua capacidade, tudo ficou completamente em silêncio.
3. Suas últimas palavras foram em polonês
O relatório do Vaticano explica que João Paulo II, seis horas antes da sua morte, disse em polonês, “com uma tênue voz e murmurando: ‘Deixai-me ir à casa do Pai’”.
O jornal romano ‘La Repubblica’ citou um sacerdote polonês, Jarek Cielecki, dizendo que o papa morreu “logo” depois de pronunciar com grande esforço a palavra “amém”.
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4. Escutava a oração dos fiéis dias antes da sua morte
Milhares de fiéis se reuniram para rezar em voz alta e fazer uma vigília na Praça de São Pedro alguns dias antes da sua morte.
O então arcebispo de Cracóvia e secretário pessoal de João Paulo II há mais de 40 anos, cardeal Stanislaw Dziwisz, assegurou que o papa escutava as orações da multidão.
5. Extremamente doente deu a última bênção da sua janela
Depois de sua fracassada e comovente tentativa de dar a bênção “Urbi et Orbi” no Domingo de Páscoa de 2005, que arrancou aplausos e o pranto dos fiéis reunidos na Praça de São Pedro, João Paulo II – que depois de sua segunda hospitalização sofria “déficit nutricional e fraqueza” – voltou a aparecer na janela do seu quarto na quarta-feira, 30 de março, para dar a bênção.
Esta nova tentativa também não teve sucesso. Aquele comparecimento “foi a última estação pública de sua dolorosa Via Sacra”, diz o documento vaticano.
6. “Concelebrou” uma missa em sua agonia
O relatório do Vaticano explicou que os olhos de João Paulo II estavam praticamente fechados durante uma missa junto a sua cama, na tarde de 31 de março de 2005.
“Mas no momento da consagração, levantou lentamente a mão direita duas vezes, ou seja, quando se levanta o pão e o vinho. Ele fez um gesto indicando que estava tentando bater no peito durante a recitação da oração do Cordeiro de Deus”.
Naquele dia, o cardeal Marian Jaworski, amigo íntimo desde que ambos eram jovens sacerdotes na Polônia, administrou-lhe o sacramento da Unção dos Enfermos.
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