O 70º aniversário da morte, amanhã (10), do padre Pierre Teilhard de Chardin, jesuíta francês cujas obras a Santa Sé censurou formalmente em 1962, deu mais motivos para os que simpatizam com seu pensamento – como o papa Francisco e altos funcionários da Santa Sé – celebrarem sua vida e seu legado.

A mais recente tentativa, que acaba sendo uma efetiva reabilitação de Teilhard, como ele era familiarmente chamado, é uma matéria de duas páginas na edição de 27 de março do jornal semioficial da Santa Sé, L’Osservatore Romano.

Entre os seis artigos de homenagem do jornal, que exaltou o filósofo e paleontólogo por ser, entre outros atributos, um “pensador brilhante e estimulante” e um “Moisés do século 20”, estavam vários artigos sobre uma nova biografia favorável publicada em 31 de março pela editora da Santa Sé, a Libreria Editrice Vaticana.