O superior geral da Companhia de Jesus, padre Arturo Sosa, disse que “não há uma regra única” para decidir o que fazer com as obras do ex-jesuíta esloveno Marko Rupnik, padre acusado de abuso psicológico e sexual por várias freiras.

O padre e artista tem obras espalhadas em alguns dos principais santuários do mundo. No Brasil, o Santuário de Nossa Senhora Aparecida já instalou dois dos mosaicos que deverão cobrir todas as fachadas da igreja.

“Acho que não existe uma regra única para tudo, mas depende do quanto isso realmente machuca alguém”, disse ontem (10) o líder jesuíta em entrevista coletiva na Associação de Imprensa Estrangeira em Roma.