Evangelho e palavra do dia 16 setembro 2025
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O povo de Deus no Camboja se uniu à Igreja universal para agradecer ao Papa Francisco por seu ministério e continuar rezando por ele, como ele sempre pediu. De acordo com o vigário apostólico de Phnom Penh, “seu lema, ‘miserando atque eligendo’, ou seja, tendo sido escolhido por ser um pecador perdoado, é certamente a chave para ler seu Pontificado. "Com ele, aceitamos o convite para sermos uma Igreja 'hospital de campanha'”, observa dom Olivier Schmitthaeusler
Vatican News
Ser “apóstolos da misericórdia e do coração de Cristo”; ser e viver a Igreja “como um espaço de reconciliação para todos”. Essas são algumas das sementes evangélicas plantadas pelo Papa Francisco no solo fértil do Camboja, uma pequena terra no sudeste da Ásia, predominantemente budista, onde a comunidade católica, dos 17 milhões de habitantes do país, conta cerca de 30.000 fiéis divididos em três circunscrições eclesiais: um Vicariato Apostólico e duas Prefeituras Apostólicas.
Dom Olivier Schmitthaeusler, vigário apostólico de Phnom Penh, conta à agência missionária Fides: “Gostaria de recordar que aqui, na nossa igreja de Phnom Penh, recebemos mais de cinquenta delegações que, após a morte do Papa, quiseram vir nos mostrar afeto e proximidade: membros do Governo Real do Camboja, embaixadores, líderes religiosos budistas. Todos vieram prestar suas homenagens a um Papa que nunca conheceram, mas cuja imagem de Pastor deixou uma marca. Naturalmente, os membros de nossa comunidade católica rezaram e estão rezando incessantemente. O povo de Deus no Camboja se uniu à Igreja universal para agradecer ao Papa Francisco por seu ministério e continuar rezando por ele, como ele sempre pediu”.
De acordo com o vigário apostólico, “seu lema, ‘miserando atque eligendo’, ou seja, tendo sido escolhido por ser um pecador perdoado, é certamente a chave para ler seu Pontificado. E hoje deve nos manter acordados, como ele sempre gostava de nos lembrar. Aos jovens, ele dizia: não fiquem no sofá, não se aposentem prematuramente. Para todos nós e para o mundo, ele nos lembra das questões dolorosas da guerra, da exclusão, da cultura do descarte, da indiferença para com os pequenos. Com ele, aceitamos o convite para sermos uma Igreja 'hospital de campanha'”, observa.
Traçando o legado que o ministério do Papa Francisco deixou no Camboja, o bispo diz: “Nós valorizamos a missão de sermos apóstolos da misericórdia e do coração de Cristo. Experimentamos isso no Ano da Misericórdia, mas também agora, no Jubileu da Esperança: a Igreja é um espaço de reconciliação para todos”. Além disso, ele lembra, “o convite para sermos discípulos e missionários da alegria do Evangelho para todas as pessoas, como está escrito na Evangelii gaudium, o primeiro texto do Pontificado, ressoa em nós”. De particular impacto no Camboja, portanto, em um contexto em que os católicos são um pequeno rebanho imerso em uma nação budista, é a abordagem de “nos tornarmos irmãos e irmãs de todos, especialmente dos mais pobres, sem esquecer nossa Mãe Terra, o cuidado da casa comum”.
A encíclica Laudato si' e a Fratelli tutti nos deram orientações valiosas”, observa ele. Os fiéis cambojanos, além disso, “apreciaram muito o convite para serem artesãos da paz a partir de suas vidas em casa, em suas famílias, na aldeia, na nação, no mundo inteiro, abrindo a porta da misericórdia no coração de cada um”.
Por fim, diz dom Schmitthaeusler, “gostaria de lembrar o convite para aguçar nosso olhar e reconhecer os ‘santos da porta ao lado’, como diz a exortação apostólica Gaudete et exsultate. E aqui, logo no início do Pontificado, ficamos muito animados com seu apelo, no qual ele lembrou os mártires do Camboja, apreciando a fé, a coragem e a perseverança de nossos pastores e predecessores”.
O vigário apostólico citou uma passagem dos Atos dos Apóstolos: “Não possuo prata nem ouro; mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (Atos 3,6). Ele conclui: “Essas palavras de Pedro ao paralítico não são o coração da mensagem do 266º Sucessor de Pedro? Essas palavras do Evangelho de hoje, neste tempo pascal, nós as sentimos precisamente dirigidas a nós, a pequena Igreja do Camboja, chamada a viver a comunhão, a participação e a missão em um espírito sinodal, para que todos juntos estejamos no caminho da esperança, que é Jesus Cristo ressuscitado. E agora pedimos ao Papa Francisco que reze por nós”.
(com Fides)
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