O dia 13 de outubro de 1917 marcou a última aparição mariana em Fátima e o dia em que milhares de pessoas testemunharam o milagre em que o sol dançou - um milagre que destruiu a crença predominante na época de que Deus já não era relevante.

O teólogo e diretor dos museus do Santuário de Fátima, Marco Daniel Duarte, contou à CNA, agência em inglês do grupo EWTN, a que pertence ACI Digital, o impacto que o milagre do sol causou em Portugal naqueles dias.

Se alguém abrisse livros de filosofia durante aquele período, provavelmente leria algo semelhante ao conceito concebido pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que afirmou com ousadia no final do século XIX que “Deus está morto”.