Restos mortais de frei Damião irão para santuário a ser erguido em Caruaru
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Monasa Narjara 14 de mai de 2025 às 13:21
Padre Gabriel Romanelli relata sua alegria na noite da eleição de Leão XIV. Na Sacada, "ele usou a palavra 'paz' oito vezes e aqui entendemos que ele a carregava em seu coração", observa o sacerdote de Gaza, com quem o Papa Francisco entrava em contato todas as noites para garantir suas orações aos cristãos do enclave palestino. Em Gaza, a vida “normal” é marcada por uma rotina diária marcada pela morte, destruição e depressão
Vatican News
“Ficamos muito felizes e também impressionados pelo fato de que desde o início de seu Pontificado o Papa Leão XIV falou de paz. ‘A paz esteja com todos vós’, lembrando que esta é a mensagem do nosso Senhor ressuscitado. Desde suas primeiras palavras, ele usou a palavra ‘paz’ oito vezes. Estávamos juntos, católicos e ortodoxos, na igreja, e todos os presentes entenderam que ele trazia a paz no coração. O Papa Provost falou de paz para todos, e isso também se aplica a nós”, diz o padre Gabriele Romanelli, pároco da Sagrada Família na Cidade de Gaza, o sacerdote que o Papa Francisco contatava todas as noites para garantir suas orações aos cristãos do enclave palestino.
"A palavra — lembra o padre — tem um poder especial. É verdade que precisamos que o apelo do Santo Padre aos poderosos do mundo seja posto em prática e que esta guerra seja interrompida. Mas a palavra tem uma força espiritual, uma força de consolação. Nós a experimentamos ao longo desta guerra." Padre Romanelli diz estar convencido de que os apelos pela paz, primeiro de Francisco e agora de Leão XIV, são de extrema importância.
A situação é terrível, continua ele, "aqui temos tantos refugiados. Os jovens jogam futebol, outros praticam canto no coral durante as funções religiosas e a Missa. É uma vida 'normal', mas pontuada por bombardeios" e, infelizmente, há necessidade de comida. “Dividimos e compartilhamos tudo o que temos aqui entre nós, com os 500 refugiados e com nossos vizinhos, mas há um mês nada entra na Faixa de Gaza.” Padre Romanelli ressalta que não é só a situação alimentar que preocupa, mas também o estado mental da população. “As pessoas caem em depressão. Elas veem que ninguém as protege ou as encoraja dizendo: 'Sim, vocês têm o direito de viver aqui e estar presente na terra de vocês.'”
O pároco espera que o último refém israelense mantido pelo Hamas possa ser libertado o mais rápido possível. Poderia representar “o começo do fim desta guerra. Soubemos também que várias delegações estavam se reunindo para discutir um novo cessar-fogo. Isso - continua ele - é absolutamente necessário. É absolutamente necessário que todos os reféns sejam libertados, que a ajuda humanitária chegue e que a guerra termine. Precisamos começar a dar a esta população de mais de 2 milhões de pessoas a oportunidade de reconstruir suas vidas, aqui, em sua própria terra.” Uma vida que possa ser digna sem violências, abusos e medo de afundar novamente. “O medo existe - conclui o pároco de Gaza - e é por isso que esperamos que a oração e o apelo do Papa Francisco e agora do Papa Leão XIV sejam verdadeiramente ouvidos para o bem de todos, pela paz entre israelenses e palestinos, pelo futuro de todos e especialmente das gerações mais jovens. Temos tantas crianças aqui, adolescentes para os quais a guerra é uma parte essencial de suas vidas. Não podemos permitir que isso continue.”
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Monasa Narjara 14 de mai de 2025 às 13:21
Este é um artigo do site ECCLESIA. Braga, 15 mai 2025 (Ecclesia) – A 4.ª edição do encontro arquidiocesano da disciplina de Educação Moral e
Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus disse: Em verdade eu vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Redação central 15 de mai de 2025 às 00:01
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Redação central 15 de mai de 2025 às 00:15
Este é um artigo do site ECCLESIA. A investigação sobre o «perdão» levou a teóloga a viver quase nove anos nos Estados Unidos da América,