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Em um comunicado é reconstruída com detalhes a situação na comunidade do Mosteiro dos Santos Gervásio e Protásio, na Diocese de Vittorio Veneto, onde algumas monjas decidiram se afastar por não aceitarem, segundo a nota, “o papel de vigilância e acompanhamento” do Dicastério para a Vida Consagrada que em 2023 havia ordenado um comissariado.
Vatican News
Através de um comunicado oficial, a Ordem Cisterciense esclarece alguns pontos sobre o caso do Mosteiro das Monjas Cistercienses dos Santos Gervásio e Protásio de San Giacomo di Veglia (Vittorio Veneto), no centro das notícias da mídia sobre o afastamento autônomo de algumas religiosas da estrutura. Na nota - publicada no site oficial – a Ordem recorda que em 2023, após a sinalização de algumas criticidades na gestão do governo do Mosteiro e nas relações comunitárias, foram realizadas duas visitas extraordinárias distintas, conduzidas respectivamente por uma Abadessa de outra Ordem e pelo Abade geral da Ordem Cisterciense coadjuvado por uma co-visitadora e por um co-visitador. Uma decisão tomada à luz da Instrução Cor Orans, publicada em 2018 pela Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, e aprovada pelo Papa Francisco, que estabelece “o dever de vigilância sobre os Mosteiros, que se expressa também através das visitas regulares, visitas pastorais ou outras visitas paternas por parte da autoridade competente”.
Em seguida aos resultados dessas visitas, o Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica ordenou o comissionamento do Mosteiro. “Acolhidas algumas reclamações” sobre essa decisão, “depois de ouvir as partes envolvidas”, o Dicastério providenciou a revogação do decreto de comissariado e a convocação de uma Visita Apostólica, “com o objetivo de permitir um melhor conhecimento da realidade, dando espaço à escuta pessoal e comunitária, confiando a uma visitadora e a um co-visitador essa tarefa com decreto de 21 de março de 2024”.
Ao final da Visita Apostólica, foi constatada “a permanência de algumas criticidades no âmbito do exercício do governo do Mosteiro e nas relações comunitárias”, sublinha o comunicado. Portanto, o Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica considerou necessário proceder ao comissariado do próprio Mosteiro. Não se trata de “uma medida penal ou disciplinar”, sublinham os dirigentes dos cistercienses, mas uma “oportunidade para enfrentar problemáticas que não conseguem encontrar soluções dentro do Mosteiro”.
Com decreto de 7 de abril de 2025, foi nomeada para o Mosteiro de San Giacomo di Veglia uma monja, abadessa de comprovada experiência, como comissária pontifícia, coadjuvada por outras duas consagradas como conselheiras. A comissária assume “para todos os efeitos” a potestade de governo do Mosteiro, no respeito do Direito próprio e do Direito Universal, e a gestão econômico-administrativa. Para permitir-lhe tal função, “como prática normal”, procede-se à substituição da representante legal. E a comissária, caso o considere oportuno, pode valer-se de colaboradores escolhidos a seu critério, após aprovação do Dicastério, que é informado “periodicamente” do seu trabalho.
“Parece que algumas Monjas não aceitaram o papel de vigilância e acompanhamento que a constituição apostólica Prædicate Evangelium atribui ao Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Portanto, decidiram autonomamente deixar o Mosteiro”, afirma o comunicado.
O mesmo sublinha ainda que, além disso, “a comissária pontifícia está atualmente desempenhando o seu encargo, acompanhando as monjas que permaneceram no Mosteiro, as quais expressaram a sua vontade de colaborar com a comissária e de acolher as decisões da Santa Sé”. Por sua parte, a comissária “permanece totalmente disponível para encontrar também as monjas que deixaram o Mosteiro”.
O que a Ordem Cisterciense espera é “uma evolução positiva do caso, em espírito de diálogo e através de uma comunicação pacífica e construtiva”.
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