Falta de ministro para deficientes no Canadá é criticada por ativistas pró-vida
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Daniel Payne 22 de mai de 2025 às 13:16
O doce, cuja receita se inspira nos ingredientes sugeridos pelo Bispo de Hipona na obra “De beata vita”, foi entregue a Leão XIV. O Pontífice apreciou o presente enviado por um velho conhecido pela festa de Santa Rita e compartilhado com os agostinianos da Sacristia Pontifícia.
Salvatore Cernuzio – Cidade do Vaticano
Um presente saboroso e muito bem-vindo foi entregue nas últimas horas ao Papa Leão XIV: trata-se do "Bolo da Felicidade" de Santo Agostinho, feito com farinha de espelta, amêndoas e mel, cujos ingredientes são inspirados em um de seus diálogos do Bispo de Hipona, o "De beata vita", obra que aborda, entre outros temas, a felicidade. Daí o nome do bolo.
Um velho conhecido o preparou, e depois de embalado o enviou ao Pontífice agostiniano, por ocasião do aniversário de Santa Rita. O Papa o degustou com prazer, juntamente com seus irmãos da Sacristia Pontifícia e seu secretário pessoal.
Este tipo de doce, para ser consumido frio, nasceu como uma experiência no norte da Itália, precisamente no município de Cassago Brianza, onde Agostinho escreveu o De beata vita. Nesta obra, o santo relata o dia de seu 32º aniversário, 13 de novembro, celebrado com um almoço na companhia de seu filho Adeodato, sua mãe Mônica, seu irmão Navigio, seus primos Rústico e Lastidiano e seus discípulos Licenzio e Trigezio.
"Acho que devo oferecer no meu aniversário um almoço mais farto não só ao nosso corpo, mas também ao espírito", disse Santo Agostinho aos convidados. E, partindo do alimento que se come para nutrir o corpo, explicou aos convidados que existe também um banquete espiritual que nutre a alma e conduz à felicidade: alimentar-se da Verdade, fazer as obras que Deus quer, torna-se feliz.
O bolo, provavelmente preparado por Santa Mônica para a ocasião, foi o ponto de partida para uma discussão que se desenvolveu durante três dias com o tema da busca pela vida bem-aventurada, ou seja, a busca pela felicidade.
Santo Agostinho descreve isso neste diálogo, no qual refuta as teorias dos acadêmicos, que buscavam a verdade, mas não a alcançavam ("...eles não têm o que desejam e, portanto, segue-se que não são felizes. Mas não se é sábio se não se é feliz...").
Assim, Agostinho apresentou três razões para anotar, como se fossem três ingredientes de um bolo para ser apreciado (De beata vita 2,15). A receita foi transmitida até os dias atuais e o bolo é oferecido como um desejo de felicidade. Agora, para o Papa, como um bom presságio para seu ministério universal, iniciado em 8 de maio.
Este artigo é o do site Aci Digital Para ler o artigo original clique aqui! Por Daniel Payne 22 de mai de 2025 às 13:16
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