Evangelho e palavra do dia 07 junho 2025
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Presidente do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia explica importância de a RR se associar à luta contra este crime, através de uma emissão solidária de três dias
Lisboa, 04 jun 2025 (Ecclesia) – O presidente do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia afirmou hoje que todos têm o dever de corrigir o mal, falando na emissão solidária “Três por Todos”, da Rádio Renascença (RR), que visa apoiar vítimas de violência doméstica.
“Todos nós temos uma responsabilidade de corrigir o mal. E quando o mal existe, nós não podemos compactuar com o mal”, referiu o padre Paulo Franco.
“As Três da Manhã» da Renascença estão, a partir de hoje e até sexta-feira, fechadas na Casa do Presidente em Monsanto, a realizar uma ação solidária, durante a qual vão receber 300 convidados, realizar 30 desafios, um por dia, para angariar donativos para a Associação de Apoio à Vítima (APAV).
Segundo o cónego Paulo Franco, esta iniciativa “é a defesa de uma causa e um contributo para uma sociedade mais justa, mais igual e onde a dignidade das pessoas é verdadeiramente salvaguardada e garantida, que é isso o mais importante”.
O sacerdote explica que é importante para a Renascença associar-se a esta causa, uma vez que “tem, desde a sua origem, claro que a sua responsabilidade e a sua missão na formação da sociedade portuguesa é um ponto de ordem”.
“Sempre que o bem do outro está acima do meu interesse, eu salvaguardo muitos dos problemas”, sublinhou o presidente do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia.
Questionado sobre qual é o papel dos padres quando têm conhecimento de casos de violência doméstica, o cónego Paulo Franco refere que este é “extremamente ingrato”.
Falando no ambiente de confissão, em que sacerdotes estão “obrigados ao sigilo”, o padre Paulo Franco dá conta que, ainda assim, podem ser utilizadas “estratégias para conseguir fazer alguma coisa” ou “para conseguir corrigir um bocadinho este mal”.
“Quando não é nesse ambiente, a coisa é um bocadinho mais simples. Porque aí podemos pedir à pessoa permissão para poder intervir, ou podemos dispor-nos para aquilo que a pessoa pode querer da nossa parte e da nossa ajuda”, indica.
O responsável católico sublinha que “são muitas as formas de violência” e que normalmente há um “denominador comum”, que é a “a pessoa sobrepor a sua vontade àquilo que é o bem do outro”: “E sempre que isto acontece, pode acontecer um âmbito de violência”.
O presidente da APAV, João Lázaro, foi um dos primeiros convidados da emissão “Três por todos”, referindo que, neste momento, o retrato que faz da violência em Portugal “não é positivo”.
“Enquanto houver mortes, mulheres assassinadas por violência doméstica, é um drama. Enquanto os números permanecerem calados, porque muitos desses números permanecem calados na cumplicidade, no silêncio, no terror de se poderem denunciar e de poder ter-se a esperança de ter uma vida para si, muitas vezes para os seus filhos, sem violência, é um terror”, salientou.
A Associação de Apoio à Vítima recebeu em 2024 cerca de 100 mil atendimentos, cerca de 20 mil pessoas entre vítimas diretas e indiretas.
João Lázaro adiantou que 25 mulheres vítimas por dia são apoiadas pela APAV, um número que “não representa a realidade toda”.
Os fundos angariados ao longo da emissão da Renascença revertem para a APAV e, segundo o presidente da instituição, vão ser usados para os atendimentos, isto é, para “apoiar cada vez mais pessoas”.
“Tudo isto tem custos. Fazer o que nós fazemos, o bem e fazer a missão que fazemos. Estamos a falar de cerca de 36 euros por atendimento, em milhares e milhares de atendimentos, cerca de 100 mil que fazemos por ano, ao longo de todo o país”, esclareceu.
LJ/OC
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