Comunicadores Episcopais na Europa Discutem como Transmitir Esperança com Empatia
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Um novo decreto assinado pelo Presidente Donald Trump nesta semana impõe restrições à entrada nos Estados Unidos para cidadãos de 19 nações, impactando significativamente países com expressivas comunidades católicas e outras populações cristãs.
As motivações apresentadas para o veto variam, incluindo preocupações com segurança nacional, alto risco de terrorismo e o elevado índice de estrangeiros que excedem o período de permanência permitido em seus vistos.
Entre as nações afetadas, várias possuem maiorias católicas, como a República do Congo, Guiné Equatorial e Haiti, que enfrentam proibições quase totais. Outros países de maioria católica, como Burundi, Venezuela e Cuba, terão restrições parciais. A Eritreia, com metade da população cristã, também sofrerá um veto quase total. Togo, onde cerca de metade da população é cristã, majoritariamente católica, terá restrições parciais.
A medida também alcança países de maioria muçulmana com minorias cristãs consideráveis, como o Chade, com mais de 40% de cristãos (metade católicos), sujeito a banimento quase total, e Serra Leoa, com mais de 20% de cristãos (a maioria protestantes), com restrições parciais.
Outros países, predominantemente muçulmanos ou budistas, com pouca presença cristã, também estão na lista, seja com proibições quase totais ou restrições parciais.
Líderes da Igreja Católica nos EUA expressaram desaprovação ao decreto. Um bispo, presidente de um comitê de migração, criticou a medida, afirmando que ela enfraquece a tradição americana de acolher pessoas de diversas origens e prejudica a confiança no sistema de imigração legal. Ele destacou a marginalização que tais restrições impõem a povos inteiros e manifestou a esperança de que sejam revogadas.
Representantes de organizações ligadas à imigração católica também lamentaram o impacto, especialmente sobre famílias que buscam a reunificação nos Estados Unidos. Eles apontaram que políticas anteriores similares já causaram danos significativos ao dificultar oportunidades de imigração humanitária e de refugiados, separando famílias.
O Presidente Trump defendeu a ordem, citando a necessidade de proteger o país contra estrangeiros não devidamente verificados e aqueles que permanecem ilegalmente após o vencimento de seus vistos. Ele mencionou um ataque recente em Colorado, perpetrado por um egípcio que teve seu visto expirado, como exemplo dos perigos. O presidente associou a presença de "milhões e milhões de ilegais" às políticas de imigração da administração anterior.
Esta não é a primeira vez que Trump impõe vetos de viagem; um decreto semelhante foi implementado durante seu primeiro mandato, focado principalmente em segurança nacional. Apesar das restrições, o novo decreto prevê algumas exceções, como para residentes permanentes legais, vistos de imigrantes para familiares próximos e casos de adoção, entre outros. Exceções especiais são aplicadas para vítimas de perseguição religiosa no Irã e para afegãos que colaboraram com forças americanas.
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