Amizade de Paulo VI e Jacques Maritain destacada em exposição no Vaticano
Uma nova exposição foi inaugurada em 12 de junho nos Museus Vaticanos, intitulada “Paulo VI e Jacques Maritain: A Renovação da Arte Sacra entre França
como colaboradores de Cristo,
nós vos exortamos
a não receberdes em vão a graça de Deus,
pois ele diz:
"No momento favorável, eu te ouvi
e no dia da salvação, eu te socorri".
É agora o momento favorável,
é agora o dia da salvação.
Não damos a ninguém nenhum motivo de escândalo,
para que o nosso ministério não seja desacreditado.
Mas em tudo nos recomendamos como ministros de Deus,
com muita paciência,
em tribulações, em necessidades, em angústias,
em açoites, em prisões, em tumultos,
em fadigas, em insônias, em jejuns,
em castidade, em compreensão, em longanimidade,
em bondade, no Espírito Santo, em amor sincero,
em palavras verdadeiras, no poder de Deus,
em armas de justiça, ofensivas e defensivas,
em honra e desonra, em má ou boa fama;
considerados sedutores, sendo, porém, verazes;
como desconhecidos, sendo porém, bem conhecidos;
como moribundos, embora vivamos;
como castigados mas não mortos;
como aflitos, mas sempre alegres;
como pobres, mas enriquecendo muitos;
como quem nada possui, mas tendo tudo.
"Ouvistes o que foi dito:
'Olho por olho e dente por dente!'
Eu, porém, vos digo:
Não enfrenteis quem é malvado!
Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita,
oferece-lhe também a esquerda!
Se alguém quiser abrir um processo
para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto!
Se alguém te forçar a andar um quilômetro,
caminha dois com ele!
Dá a quem te pedir
e não vires as costas a quem te pede emprestado".
O Sermão da Montanha, conforme relatado por Mateus, é o lugar no Novo Testamento onde se vê claramente afirmado e exercido decisivamente por Jesus o poder sobre a Lei que Israel recebeu de Deus como alicerce da aliança. A nova lei trazida por Ele tem sua síntese no amor. Esse amor fará o homem superar, em suas relações com os outros, a clássica contraposição amigo-inimigo, e tenderá, do interior dos corações, a traduzir-se em correspondentes formas de solidariedade social e política, inclusive institucionalizada. Será, portanto, muito ampla, na história, a irradiação do "mandamento novo" de Jesus. Neste momento, nos vemos obrigados sobretudo manifestar que nos trechos importantes do "Sermão da Montanha", repete-se a contraposição: "Ouvistes que foi dito... Mas eu vos digo"; e isso não para "ab-rogar" a Lei divina da Antiga Aliança, mas para indicar o "perfeito cumprimento", segundo o sentido pretendido por Deus-Legislador, que Jesus ilumina com nova luz e explica em todo o seu valor realizador de nova vida e gerador de nova história: e o faz atribuindo a si mesmo uma autoridade que é a mesma do Deus-Legislador. Pode-se dizer que, naquela sua expressão repetida seis vezes: “Eu vos digo”, ressoa o eco daquela autodefinição de Deus, que Jesus também atribuiu a si: "Eu Sou" (Jo 8, 58). (São João Paulo II. Audiência Geral de 14 de outubro de 1987)
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