Família Missionária da Boa Nova realiza grande peregrinação jubilar em Fátima
Mais de mil participantes renovaram o compromisso com uma Igreja ativa e solidária, ao serviço da esperança. Fátima, Portugal – O Santuário de Fátima foi
Irmãos, queremos levar ao vosso conhecimento a graça de Deus
que foi concedida às Igrejas da Macedônia.
Com efeito, em meio a grandes tribulações
que as provaram,
a sua extraordinária alegria e extrema pobreza
transbordaram em tesouros de liberalidade.
Eu sou testemunha de que esses irmãos,
segundo os seus recursos
e mesmo além dos seus recursos,
por sua própria iniciativa
e com muita insistência,
nos pediram a graça de participar da coleta
em favor dos santos de Jerusalém.
E, indo além de nossas expectativas,
colocaram-se logo à disposição do Senhor
e também à nossa, pela vontade de Deus.
Por isso solicitamos a Tito que,
assim como a iniciou,
ele leve a bom termo entre vós essa obra de generosidade.
E como tendes tudo em abundância
f&e, eloquência, ciência, zelo para tudo,
e a caridade de que vos demos o exemplo
assim também procurai ser abundantes
nesta obra de generosidade.
Não é uma ordem que estou dando;
mas é para testar a sinceridade da vossa caridade
que eu lembro a boa vontade de outros.
Na verdade, conheceis a generosidade
de nosso Senhor Jesus Cristo:
de rico que era, tornou-se pobre por causa de vós,
para que vos torneis ricos, por sua pobreza.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
"Vós ouvistes o que foi dito:
'Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!'
Eu, porém, vos digo:
Amai os vossos inimigos
e rezai por aqueles que vos perseguem!
Assim, vos tornareis filhos
do vosso Pai que está nos céus,
porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons,
e faz cair a chuva sobre justos e injustos.
Porque, se amais somente aqueles que vos amam,
que recompensa tereis?
Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa?
E se saudais somente os vossos irmãos,
o que fazeis de extraordinário?
Os pagãos não fazem a mesma coisa?
Portanto, sede perfeitos
como o vosso Pai celeste é perfeito".
Por que Jesus pede para amar os próprios inimigos, isto é, um amor que excede as capacidades humanas? Na realidade, a proposta de Cristo é realista, pois considera que no mundo existe demasiada violência, demasiada injustiça, e portanto, não se pode superar esta situação exceto se lhe contrapuser um algo mais de amor, um algo mais de bondade. Este "algo mais" vem de Deus: é a sua misericórdia, que se fez carne em Jesus e que sozinha pode "inclinar" o mundo do mal para o bem, a partir daquele pequeno e decisivo "mundo" que é o coração do homem. Exatamente esta página evangélica é considerada a magna charta da não-violência cristã, que não consiste em entregar-se ao mal segundo uma falsa interpretação do "oferecer a outra face" (cf. Lc 6, 29) mas em responder ao mal com o bem (cf. Rm 12, 17-21), quebrando dessa forma a corrente da injustiça. Então, compreende-se que a não-violência para os cristãos não é um mero comportamento tático, mas um modo de ser da pessoa, uma atitude de quem está tão convicto do amor de Deus e do seu poder, que não tem medo de enfrentar o mal somente com as armas do amor e da verdade. (Papa Bento XVI, Angelus de 18 de fevereiro de 2007)
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