Bispo Barron alerta sobre ‘ditadura do relativismo’ em audiência sobre liberdade religiosa
Durante a primeira audiência da Comissão de Liberdade Religiosa do Presidente Donald Trump, o Bispo Robert Barron fez um alerta sobre o avanço do que
Aos 26 anos, Floribert Bwana Chui, um jovem católico que servia na alfândega na fronteira entre o Congo e Ruanda, encontrou um fim trágico. Sua morte não foi resultado de um acidente ou doença, mas de uma escolha firme: recusar um suborno.
Mais que simplesmente rejeitar dinheiro ilícito, Floribert escolheu permanecer fiel à sua fé e à verdade. Ele se negou a liberar um carregamento de arroz e açúcar impróprios para consumo que, se vendidos, poderiam adoecer gravemente os habitantes pobres de sua cidade.
Ele sabia que sua decisão poderia ter consequências fatais, mas manteve-se inabalável.
“É melhor morrer do que aceitar esse dinheiro.”
Assim, sua coragem se uniu à sua fé, oferecendo um testemunho de Cristo até o último momento.
A história se desenrolou em Goma, na República Democrática do Congo, uma área marcada por conflitos e instabilidade. Floribert era um membro devoto da Comunidade de Santo Egídio, dedicada à oração, à promoção da paz e ao auxílio aos necessitados.
A corrupção era um problema disseminado, e a oposição a ela frequentemente resultava em ameaças. Apesar disso, ele não cedeu às pressões.
Criado em Goma, em meio a tensões e violências, Floribert encontrou refúgio e propósito na Comunidade de Santo Egídio, dedicando-se especialmente às crianças de rua. Era reconhecido por sua habilidade em acalmar disputas, evitar discursos de ódio e promover a reconciliação.
Ele acreditava profundamente na existência de alternativas à violência. Mais que um homem bom, Floribert foi um cristão de fé inabalável.
Em 2007, atuando como funcionário aduaneiro, ele barrou o carregamento de alimentos adulterados. Em resposta à sua recusa, ofereceram-lhe dinheiro. Sua resposta foi um “não” firme, nutrido por sua vida de oração e participação na Eucaristia.
Sua Bíblia, visivelmente usada e marcada por suas anotações, hoje repousa no Santuário dos Novos Mártires, em Roma, um testemunho de sua prática diária de fé antes de cada jornada de trabalho.
Durante a cerimônia de sua beatificação, o cardeal Marcello Semeraro destacou que Floribert “escolheu a resistência ao mal até o fim, até o derramamento de sangue. Ele é mestre de esperança.”
Posteriormente, o Papa comentou que Floribert “foi morto porque, como cristão, se opôs à injustiça e defendeu os pequenos e os pobres.”
A mãe de Floribert esteve presente na beatificação em Roma, levando ao altar o casaco que o filho usava no dia de seu martírio, ainda com as marcas da violência. Ali, diante de líderes da Igreja e fiéis, ela apresentava não apenas uma peça de vestuário, mas a memória viva de um filho que permaneceu fiel até o fim.
Sua presença era um eloqüente testemunho: a dor materna coexistindo com a alegria de ver o Evangelho vivido em sua plenitude dentro de sua própria família.
O Beato Floribert nos recorda que é possível conjugar fé, coragem e integridade, mesmo diante da escuridão da corrupção, da violência e do medo.
Que sua história inspire os jovens, os servidores públicos, todos os cristãos e cada pessoa que acredita que o bem é mais valioso do que qualquer vantagem obtida por meios corruptos.
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