Sua Santidade, o Papa Leão XIV, fez um comovente chamado à ação, implorando para que os combates cessem imediatamente. Ele enfatizou que a violência bélica não é a resposta para os desafios enfrentados pela humanidade. Em vez de resolver problemas, a guerra os intensifica de maneira brutal, deixando cicatrizes profundas na história dos povos, feridas que demandam um tempo imenso, talvez gerações, para começar a se curar. O apelo do Pontífice ressalta a urgência de interromper a escalada da violência antes que a situação atinja um ponto de não retorno, um abismo de onde será impossível sair sem perdas ainda maiores.

O Papa foi enfático ao declarar que nenhuma vitória alcançada no campo de batalha, por mais decisiva que possa parecer, jamais compensará o sofrimento incalculável das mães que perdem seus filhos, o medo constante e aterrorizante vivido pelas crianças inocentes, ou o futuro promissor que é brutalmente roubado de indivíduos e comunidades inteiras. A perspectiva humanitária e o valor da vida devem prevalecer sobre qualquer lógica de confronto. Leão XIV reiterou seu apelo pela paz e pelo diálogo como únicos caminhos viáveis para construir um futuro de esperança, longe da tragédia da guerra.