“Ferir uma vítima de abuso é ferir a imagem de Deus”, diz secretário vaticano
O Bispo Auxiliar Luis Manuel Alí Herrera, que atua como secretário da Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores (PCPM), defende que as vítimas de
12,1-9
Naqueles dias,
o Senhor disse a Abrão:
"Sai da tua terra, da tua família
e da casa do teu pai,
e vai para a terra que eu te vou mostrar.
Farei de ti um grande povo
e te abençoarei:
engrandecerei o teu nome,
de modo que ele se torne uma bênção.
Abençoarei os que te abençoarem
e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem;
em ti serão abençoadas todas as famílias da terra!".
E Abrão partiu,
como o Senhor lhe havia dito,
e Ló foi com ele.
Tinha Abrão setenta e cinco anos,
quando partiu de Harã.
Ele levou consigo sua mulher Sarai,
seu sobrinho Ló e todos os bens que possuíam,
bem como todos os escravos
que haviam adquirido em Harã.
Partiram rumo à terra de Canaã
e ali chegaram.
Abrão atravessou o país até o santuário de Siquém,
até o carvalho de Moré.
Os cananeus estavam então naquela terra.
O Senhor apareceu a Abrão e lhe disse:
"Darei esta terra à tua descendência".
Abrão ergueu ali um altar ao Senhor,
que lhe tinha aparecido.
De lá, deslocou-se em direção ao monte
que estava a oriente de Betel,
onde armou sua tenda,
com Betel a ocidente e Hai a oriente.
Ali construiu também um altar ao Senhor,
e invocou o seu nome.
Depois, de acampamento em acampamento,
Abrão foi até o Negueb.
7,1-5
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
"Não julgueis, e não sereis julgados.
Pois, vós sereis julgados
com o mesmo julgamento com que julgardes;
e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes.
Por que observas o cisco no olho do teu irmão,
e não prestas atenção
à trave que está no teu próprio olho?
Ou, como podes dizer ao teu irmão:
'deixa-me tirar o cisco do teu olho',
quando tu mesmo tens uma trave no teu?
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho,
e então enxergarás bem
para tirar o cisco do olho do teu irmão".
Muitas vezes, todos sabemos, é mais fácil ou cômodo ver e condenar os defeitos e os pecados alheios, sem conseguir ver os próprios com a mesma lucidez. Escondemos sempre os nossos defeitos, inclusive de nós mesmos; mas, é fácil ver os defeitos alheios. A tentação é sermos indulgentes conosco — benevolente consigo mesmo — e duros com os outros. É útil ajudar o próximo com conselhos sábios, mas quando observamos e corrigimos os defeitos do nosso próximo, devemos estar cientes que também nós temos defeitos. Se penso que não os tenho, não posso condenar nem corrigir os outros. Todos temos defeitos: todos. Devemos estar cientes disto e, antes de condenar os outros, devemos olhar para dentro de nós mesmos. Assim podemos agir de modo crível, com humildade, testemunhando a caridade. (Papa Francisco, Angelus de 3 de março de 2019)
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