Dioceses Italianas Acolhem Crianças Ucranianas para Períodos de Descanso
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Uma comitiva de dez sacerdotes oriundos da Arquidiocese de Braga e da Diocese de Viana do Castelo encontra-se na Cidade do Vaticano para participar no Jubileu dos Sacerdotes, um dos eventos centrais do Ano Santo de 2025. A viagem marca as bodas de prata de ordenação destes clérigos, que completam 25 anos de serviço à Igreja.
Dois dos participantes, o Padre Juvenal Dinis, de Braga, e o Padre António José, de Viana do Castelo, partilharam a experiência. O Padre António José, que serve uma comunidade portuguesa na Suíça, destacou a ligação forte entre os elementos do grupo, que estudaram juntos no Seminário de Braga. "Mantemos essa união de amizade e camaradagem, que nos ajuda a enfrentar os desafios e a encontrar formas de servir aqueles que mais precisam", referiu.
O Jubileu dos Sacerdotes, que segue após os jubileus de seminaristas e bispos, iniciou-se com momentos de formação e reflexão. O Padre Juvenal Dinis descreveu a participação como "uma oportunidade singular e um momento de graça".
Ambos os sacerdotes sublinham o significado de vivenciar o Ano Santo 2025 após 25 anos de ministério. "São momentos que reforçam a nossa fé e a comunhão da Igreja, servindo como impulso para o anúncio e o encontro com Cristo", frisou o Padre António José.
O grupo teve a oportunidade de assistir à audiência geral semanal na Praça de São Pedro, com o Papa Francisco. "É inspirador ver a capacidade do Papa de congregar tantas pessoas", comentou o Padre António José. O Padre Juvenal Dinis acrescentou a emoção de ouvir uma saudação direta aos padres das dioceses do norte de Portugal.
Os dez sacerdotes (seis de Braga e quatro de Viana do Castelo) têm agendada a participação em todas as atividades do Jubileu e planeiam percorrer as Portas Santas das quatro principais basílicas de Roma.
Sobre o papel do sacerdote hoje, o Padre Juvenal Dinis defende que este deve ser "aberto, levando a mensagem de Cristo e acolhendo a todos". O Padre António José complementa, afirmando que o sacerdote "deve ser uma ponte, nunca um obstáculo".
Perante os conflitos globais atuais, como na Ucrânia e no Médio Oriente, os padres sentem a responsabilidade de ser "mensageiros de paz", apesar das dificuldades em anunciar essa mensagem num mundo focado na guerra. "Rezamos para que os líderes mundiais procurem a paz através da diplomacia e não da violência", concluiu o Padre Juvenal Dinis.
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