A “Onda” de Conversões ao Catolicismo que Preocupa Líderes Protestantes: O Segredo da Plenitude da Fé
Em um cenário onde muitos esperam que a fé se adapte às modas do século, um fenômeno contínuo e crescente vem chamando a atenção e
Por que precisamos de Maria?
Quando a Igreja nos apresenta Nossa Senhora como a “Medianeira de todas as graças”, não usa uma figura de linguagem poética. A palavra-chave aqui é “todas”. Por um desígnio de amor da Santíssima Trindade, cada auxílio, cada força e cada graça que recebemos para nossa salvação passa por suas mãos maternais. Compreender esta verdade não é apenas um exercício teológico, mas uma chave que abre a porta para uma devoção mais profunda, humilde e transformadora.
Para entender por que precisamos dela, primeiro precisamos entender quem somos. Espiritualmente, nossa condição se assemelha à de uma criança com paralisia: sozinhos, somos incapazes de dar um único passo em direção a Deus. Não conseguimos nos alimentar da graça, nos vestir com as virtudes ou nos levantar após as quedas do pecado por conta própria. Somos totalmente dependentes. Assim como a criança necessita que sua mãe lhe "empreste" os movimentos, nós precisamos desesperadamente que Maria nos auxilie com a força do Céu.
Este plano de salvação foi determinado por Deus. Ele, que é Todo-Poderoso, quis se unir a Maria na obra da Redenção de uma forma única e indissolúvel. Ela não é um atalho, mas o caminho ordinário que o próprio Deus escolheu. A graça, que é a força que nos conduz ao Céu, foi confiada a Ela para que a administrasse aos seus filhos. Por isso, na economia da salvação, Deus não age sem Ela, e Ela não age sem Ele. Questionar seu papel é, de certa forma, questionar a sabedoria do próprio Criador.
Muitas vezes, a dificuldade em aceitar Maria como Medianeira não vem de uma falta de conhecimento sobre Ela, mas de uma profunda ignorância sobre nós mesmos. Uma soberba escondida nos impede de aceitar nossa própria “paralisia” espiritual. Achamos que podemos fazer sozinhos, que somos autossuficientes. O verdadeiro devoto é aquele que já teve o seu encontro com a própria miséria, que olhou para si mesmo com honestidade e compreendeu: “Eu não posso. Eu preciso de ajuda”. É nesse momento de humildade que a necessidade de Maria se torna clara como o dia.
Maria não é um prêmio para os santos já perfeitos. Ela é, antes de tudo, o refúgio dos pecadores, o auxílio dos fracos, a fortaleza dos que lutam. A verdadeira devoção não exige um intelecto brilhante, mas um coração humilde que reconhece sua necessidade. Para a alma que se sabe miserável, basta uma única e poderosa verdade: Ela é Mãe. E uma mãe existe para cuidar do filho que não pode cuidar de si mesmo. Portanto, descobrir que precisamos dela é o primeiro passo para nos descobrirmos como filhos amados, que têm no Céu uma Mãe pronta para nos guiar, proteger e nos levar pela mão até Jesus.
Em suma, a devoção a Maria como Medianeira de todas as graças não se baseia em um conhecimento teológico complexo, mas na humilde aceitação da nossa própria incapacidade espiritual. Somos como a criança que não pode caminhar sozinha, e Deus, em seu plano de amor, nos deu Maria como a Mãe que nos oferece o auxílio necessário para cada passo. Reconhecer nossa necessidade dela não diminui a glória de Deus, mas, ao contrário, nos insere plenamente em Sua vontade salvífica, permitindo que Ela nos conduza com segurança ao encontro de seu Filho, Jesus.
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