Liturgia diária – Evangelho e palavra do dia 17 dezembro 2025

Liturgia diária
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16/dez/2025

Evangelho e palavra do dia 17 dezembro 2025


Liturgia Diária - Evangelho e palavra do dia 16 de Dezembro de 2025.

Leitura do Livro do Gênesis 

49,2.8-10

Naqueles dias, Jacó chamou seus filhos e disse:

"Juntai-vos e ouvi, filhos de Jacó,

ouvi Israel, vosso pai!

Judá, teus irmãos te louvarão;
pesará tua mão sobre a nuca de teus inimigos,
se prostrarão diante de ti os filhos de teu pai.

Judá, filhote de leão:
subiste, meu filho, da pilhagem;
ele se agacha e se deita como um leão,
e como uma leoa; quem o despertará?

O cetro não será tirado de Judá,
nem o bastão de comando dentre seus pés,
até que venha Aquele a quem pertencem,
e a quem obedecerão os povos".

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Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

1,17

Livro da origem de Jesus Cristo,
filho de Davi, filho de Abraão.

Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacó;
Jacó gerou Judá e seus irmãos.

Judá gerou Farés e Zara, cuja mãe era Tamar.
Farés gerou Esrom; Esrom gerou Aram;

Aram gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson;
Naasson gerou Salmon;

Salmon gerou Booz, cuja mãe era Raab.
Booz gerou Obed, cuja mãe era Rute.
Obed gerou Jessé.

Jessé gerou o rei Davi.
Davi gerou Salomão,
daquela que tinha sido a mulher de Urias.

Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias;
Abias gerou Asa;

Asa gerou Josafá; Josafá gerou Jorão;
Jorão gerou Ozias;

Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz;
Acaz gerou Ezequias;

Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon;
Amon gerou Josias.

Josias gerou Jeconias e seus irmãos,
no tempo do exílio na Babilônia.

Depois do exílio na Babilônia,
Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel;

Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliaquim;
Eliaquim gerou Azor;

Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim;
Aquim gerou Eliud;

Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã;
Matã gerou Jacó.

Jacó gerou José, o esposo de Maria,

da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo.

Assim, as gerações desde Abraão até Davi são quatorze;
de Davi até o exílio na Babilônia, quatorze;
e do exílio na Babilônia até Cristo, quatorze.

Comentário

Mateus começa o seu Evangelho e todo o cânone neotestamentário com a «genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão» (Mt 1, 1).

Trata-se de uma lista de nomes já presente nas Escrituras hebraicas, para mostrar a verdade da história e a verdade da vida humana.

Com efeito, «a genealogia do Senhor é constituída a partir da história verdadeira, onde se encontram nomes no mínimo problemáticos e se sublinha o pecado do rei David (cf. Mt 1, 6). Tudo, porém, conclui-se e floresce em Maria e em Cristo (cf. Mt 1, 16)» (Carta sobre a renovação do estudo da história da Igreja, 21 de novembro de 2024).

Depois, manifesta-se a verdade da vida humana que passa de geração em geração, confiando três elementos: um nome que encerra uma identidade e uma missão únicas; a pertença a uma família e a um povo; e, por último, a adesão de fé ao Deus de Israel.

A genealogia é um gênero literário, ou seja, uma forma adequada para transmitir uma mensagem muito importante: ninguém dá a vida a si mesmo, mas recebe-a como dom de outros; neste caso, trata-se do povo eleito, e quem herda o depósito da herança. (Papa Francisco, Audiência Geral de 18 de dezembro de 2024)

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