Sinodalidade em Destaque nas Jornadas Pastorais do Episcopado Português
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Neste 33º Domingo do Tempo Comum (Ano A) o Evangelho nos conta a parábola dos talentos. Esta passagem aparece em Mateus 25, 14-30 e todas as parábolas deste capítulo remetem ao Juízo Final, ou seja, dis-nos sonre o Fm dos Tempos, ou o encontro definitivo com Jesus.
A parábola dos talentos nos conta a história de três administradores que receberam, respectivamente, 5, 2 e 1 talentos para trabalhar com eles até a volta do senhor. Então, o que recebeu 5 talentos lucrou outros 5, o que recebeu 2 lucrou outros 2 e aquele que havia recebido 1 o enterrou.
Vale lembrar que 1 talento correspondia, na época de Jesus, a cerca de 30 Kg de ouro. Cada servo recebeu uma quantia conforme a sua capacidade. Portanto, já temos aqui um ensinamento que deus trabalha conosco conforme nossa capacidade de resposta e que nunca vai pedir nada além do que conseguimos entregar.
Vemos então que os dois servos que lucraram foram chamados de servos bons e participaram da alegria do patrão. Mas, o servo que enterrou o talento foi chamado de mau e preguiçoso. Vamos entender o porquê.
Nós, seres humanos, possuímos dois tipos de memória: uma que podemos chamar de cerebral (emoções) e outra espiritual (memória da alma). Com isso, quando nos deixamos levar apenas pelos sentimetos usamos a nossa memória cerebral. São lembranças que, pelo próprio conteúdo, geram tristeza, alegria e raiva. Por outro lado, quando usamos a memória espiritual, ela nos lembra as verdades da fé, o sobrenatural. Ou seja, é essa a memória que nos faz recordar o Amor que Jesus teve conosco e portanto devemos amá-lo de volta no próximo.
Suponhamos que alguém disse uma calúnia sobre você e te magoou demais. Ora, isso é um pecado grave da pessoa que o cometeu e provavelmente você sofreu com isso. Se você usar somente a memória cerebral (sentimentos) vai ser muito difícil perdoar. Porém, usando a memória da alma, você recordará quantas vezes Cristo te perdoou e isso lhe dará forças para poder perdoar aquela pessoa que te fez mal. Isso é trabalhar com os talentos que Deus lhe deu.
A parábola dos talentos nada mais quer ensinar do que isso: como você está lidando com o AMOR que Jesus lhe dá? Perceba que ele não quer nada a mais do que a nossa capacidade. Em outros termos, Jesus quer saber se você está trabalhando com o Amor que Ele lhe deu ou se você o está enterrando. Então, enterrar significa que você não está julgando os outros com a mesma medida que Deus lhe julga, isto é, o Amor.
Dessa maneira, fica aqui o questionamento: como estamos trabalhando o Amor que Jesus me dá? Estou sendo preguiçoso? Digo, estou usando mais a minha memória cerebral ou a espiritual? Lembre-se que no fim da parábola jogaram o servo mau para fora e não participou da alegria do patrão. Aquele que tem muito recerá mais ainda, mas aquele que tem pouco será tirado o pouco que tem. Desse modo, fiquemos atentos pois o patrão vai voltar e cobrará de nós os frutos do que ele nos confiou. E assim possamos ouvir:
"Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!"
— São Mateus 25, 23
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