Homilia Diária | Seremos como Judas ou como Pedro? (Terça-feira da Semana Santa)

Homilia Diária | Seremos como Judas ou como Pedro? (Terça-feira da Semana Santa)



São Pedro e Judas Iscariotes, semelhantes pelo apostolado a que foram chamados, têm ainda um outro ponto em comum: ambos traíram a Cristo. O primeiro, por covardia, negando-o; o segundo, por avareza, vendendo-o aos judeus. O que os distingue é a resposta que deram ao Coração misericordioso de Cristo: Judas, desesperado, preferiu crer-se imperdoável; São Pedro, ao contrário, lançou-se arrependido à misericórdia do Senhor.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 26 de março, e peçamos a Cristo que nos conceda, por sua benignidade, um sincero arrependimento de nossas traições.

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33 comentários em “Homilia Diária | Seremos como Judas ou como Pedro? (Terça-feira da Semana Santa)”

  1. "Nós precisamos ter essa consciência: a nossa liberdade tem um preço. Você acha que se a gente valesse tão pouco o Cristo iria morrer na Cruz por mim e por você? Você acha que se nosso corpo valesse tão pouco o Cristo se exporia, como se expôs, nu, ferido e machucado, na Cruz? Você acha que se o seu corpo valesse tão pouco o Cristo se daria a nós na Eucaristia, corpo e sangue Dele?"

    Servo de Deus Padre Léo

    Trechos da pregação "Nem tudo me convém".

  2. Senhor, com toda minha humildade e pequenez, eu vos suplico e me humilho diante de TI.
    Deus, cuida de mim!
    Cuida da minha casa!
    Cuida da minha vida!
    Deus cuide e cure meu amado filho David de Lemos. Tire ele e os seus colegas  do vício do álcool e das drogas. Ele só tem 18 anos, Senhor. É fruto do seu amor por nós. Se o erro foi meu, eu lhe suplico pelo seu perdão, pela sua misericórdia e pela sua piedade.
    Eu lhe suplico Senhor, tira ele desse vicio, deste caminho.
    Deus, mantenha o nosso filho amado Mikael em liberdade. Não permita que o mau vença o bem. Ele se entregou a Ti Senhor, e o Senhor fez milagres em sua vida. Amém.
    Eu confio e tenho Fé em Ti Senhor.
    Amém.

  3. Texto elaborado por mim com auxílio do Chat GPT. Durante a Quaresma de 2024, principalmente a partir da segunda parte.
    Este trabalho se baseia em fornecer um roteiro sobre os objetivos e perfil do texto e posteriormente se edita o texto em sua versão final.
    Título:
    A fragilidade apostólica e o metaverso de Judas
    No Novo Testamento, encontramos uma narrativa profundamente humana, repleta de nuances e imperfeições que destacam a fragilidades dos protagonistas. Ao invés de ocultar falhas e erros, os relatos revelam as fraquezas e desafios enfrentados por figuras como Pedro, Judas e outros. Essa transparência é intrigante, pois fala a favor da genuinidade dos escritos e da mensagem cristã.
    Ao contrário de uma narrativa idealizada com personagens perfeitos, somos apresentados a indivíduos falíveis, cujas jornadas de fé são marcadas por momentos de dúvida, negação e até traição. Essa abordagem não apenas ressalta a autenticidade dos primeiros propagadores da fé, mas também oferece conforto e esperança aos fiéis contemporâneos, mostrando que mesmo os mais futuros virtuosos Santos e Mártires enfrentaram desafios e falhas. E se renovavam.
    Assim, o Novo Testamento não apenas documenta a história do cristianismo, mas também oferece uma poderosa reflexão sobre a natureza humana e a graça divina. Quanto mais frágil e imperfeitos somos, mais Deus espera pelo nosso amor.
    A continuidade do trabalho dos apóstolos, após a partida de figuras-chave como Judas Iscariotes, é um capítulo fascinante. A escolha de Matias como substituto de Judas, como registrado em Atos dos Apóstolos, é um exemplo notável dessa continuidade. Essa seleção, realizada através de um processo de sorteio, demonstra a confiança dos discípulos na providência divina, mesmo em meio a métodos que podem parecer incomuns aos olhos contemporâneos. Esse episódio ressalta a crença dos primeiros cristãos na orientação do Espírito Santo e na importância de manter a integridade e a continuidade da comunidade apostólica. Além disso, a inclusão desse relato no Novo Testamento mostra a transparência dos escritores em documentar não apenas os momentos de triunfo e inspiração, mas também os aspectos mais difíceis e até constrangedores da jornada cristã primitiva. Assim, a escolha de Matias como substituto de Judas não apenas ilustra a continuidade do trabalho apostólico, mas também oferece uma visão única sobre a forma como a fé cristã foi moldada e transmitida ao longo dos séculos.
    A divergência nos relatos sobre a morte de Judas nos Atos dos Apóstolos é outro elemento intrigante que destaca a complexidade e a diversidade das narrativas do Novo Testamento. Enquanto em Mateus há o relato de Judas se enforcando, sem maiores detalhes, em Atos, é descrito um desfecho mais gráfico, com suas vísceras se derramando.
    Essa discrepância pode refletir diferentes tradições ou interpretações sobre o destino de Judas entre os primeiros cristãos. Essa influência mostra como os elementos do Novo Testamento foram reinterpretados e incorporados em outras obras ao longo da história, refletindo não apenas a importância cultural e religiosa desses textos, mas também sua capacidade de inspirar gerações posteriores.

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