Homilia Diária.342: Segunda-feira da 27.ª Semana do Tempo Comum (P) – O Bom Samaritano
O Evangelho desta segunda-feira, dia 3 de outubro, apresenta-nos a conhecida parábola do bom samaritano. Como é próprio das Sagradas Escrituras, essa passagem pode ser lida sob diversos pontos de vista. Sob uma perspectiva moral, ensina-nos quem é o nosso próximo e como devemos portar-nos com ele de forma misericordiosa. Sob uma perspectiva mística, revela-nos que é Cristo o único e verdadeiro bom samaritano, Aquele que, descendo da Jerusalém celeste, encontra o homem ferido pelo pecado. Assista à homilia de hoje e se aprofunde nas riquezas inesgotáveis da Palavra de Deus!
fonte
Louvo a Deus Padre pelo serviço que prestas a Deus através da Igreja! Essas homilias diárias são um "pão nosso de cada dia" para muitos cristãos!😇🙏
Amém!
Benção Padre 🙂 Nunca me canso de agradecer pelo seu sim em colocar homilias diárias 🙂
Muito obrigado Padre é uma grande benção, ouvir suas homília diárias 🙌🏽🙏🏼👍🏼🔝
Muito obrigado!!
🙏
Belíssima homilia, Pe. Paulo! Muito esclarecedora! Deus recompense o sr e toda a sua equipe!
Fiquemos todos sempre com Deus e com Sua Mãe Santíssima!
Amém.
Amém
Muito obrigada padre. Por esse pão diário. Que Deus continue te abençoando.
Eu nunca tinha refletido essa parábola no sentido de fé. Achei incrível. Deus seja louvado por essa homilia.
Homilia confortante. Hoje, me caiu como uma luva.
Segunda-feira, 9 de Outubro de 2017
27ª Semana do Tempo Comum
Início da Profecia de Jonas. (Jn 1,1–2,1.11)
A palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, filho de Amati, que dizia: “Levanta-te e põe-te a caminho da grande cidade de Nínive e anuncia-lhe que sua perversidade subiu até a minha presença”. Jonas pôs-se a caminho, a fim de fugir para Társis, longe da presença do Senhor; desceu a Jope e encontrou um navio com destino a Társis, adquiriu passagem e embarcou com os outros passageiros para essa cidade, para longe da presença do Senhor.
Mas o Senhor mandou um vento violento sobre o mar, levantando uma grande tempestade, que ameaçava destruir o navio. Tomados de pavor, os marinheiros começaram a gritar, cada qual a seu deus, e a lançar ao mar a carga do navio para o aliviar. Jonas havia descido ao porão do navio, deitara-se e dormia a sono solto. O chefe do navio foi vê-lo e disse: “Como! Tu dormes? Levanta-te e reza ao teu deus; talvez ele se lembre de nós, e não morramos”.
Disseram entre si os marinheiros: “Vamos tirar a sorte, para saber por que nos acontece esta desgraça”. Lançaram a sorte, e esta caiu sobre Jonas. Disseram-lhe: “Explica-nos, por culpa de quem nos acontece esta desgraça? Qual é a tua ocupação e donde vens? Qual é a tua terra, de que povo és?” Ele respondeu: “Eu sou hebreu e temo o Senhor, Deus do céu, que fez o mar e a terra firme”. Aqueles homens ficaram possuídos de grande medo, e disseram: “Como é que fizeste tal coisa?”
Pelas palavras dele, acabavam de saber que estava fugindo da presença do Senhor. Disseram então: “Que faremos contigo, para acalmar o mar?” Pois o mar enfurecia-se cada vez mais. Respondeu Jonas: “Tomai-me e lançai-me ao mar, e o mar vos deixará em paz: eu sei que, por minha culpa, se desencadeou sobre vós esta grande borrasca”.
Os marinheiros, à força de remar, tentavam voltar à terra, mas em vão, porque o mar cada vez mais se encapelava contra eles. Então invocaram o Senhor e rezaram: “Suplicamos-te, Senhor, não nos deixes morrer em paga pela vida deste homem, não faças cair sobre nós este sangue inocente; fizeste, Senhor, valer tua vontade”.
Então, tomaram Jonas e atiraram-no ao mar; e cessou a fúria do mar. Invadiu esses homens um grande temor do Senhor, ofereceram-lhe sacrifícios e fizeram-lhe votos. Determinou o Senhor que um grande peixe viesse engolir Jonas; e ele ficou três dias no ventre do peixe. Então o Senhor fez o peixe vomitar Jonas na praia
– Palavra do Senhor.
Responsório (Jn 2,2-8)
— Retirastes minha vida do sepulcro, ó Senhor!
— Retirastes minha vida do sepulcro, ó Senhor!
— Do fundo do abismo, do ventre do peixe, Jonas rezou ao Senhor, o seu Deus, a seguinte oração:
— Na minha angústia clamei por socorro, pedi vossa ajuda do mundo dos mortos e vós me atendeste.
— Senhor, me lançastes no seio dos mares, cercou-me a torrente, vossas ondas passaram com furor sobre mim.
— Então, eu pensei: eu fui afastado para longe de vós; nunca mais hei de ver vosso Templo sagrado.
— E quando minhas forças em mim acabavam, do Senhor me lembrei, chegando até vós a minha oração.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 10,25-37)
Naquele tempo, um mestre da Lei se levantou e, querendo pôr Jesus em dificuldade, perguntou: “Mestre, que devo fazer para receber em herança a vida eterna?” Jesus lhe disse: “Que está escrito na Lei? Como lês?” Ele então respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e com toda a tua alma, com toda a tua força e com toda a tua inteligência; e a teu próximo como a ti mesmo!”
Jesus lhe disse: “Tu respondeste corretamente. Faze isso e viverás”. Ele, porém, querendo justificar-se, disse a Jesus: “E quem é o meu próximo?” Jesus respondeu: “Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos de assaltantes. Eles arrancaram-lhe tudo, espancaram-no, e foram-se embora deixando-o quase morto.
Por acaso, um sacerdote estava descendo por aquele caminho. Quando viu o homem, seguiu adiante, pelo outro lado. O mesmo aconteceu com um levita: chegou ao lugar, viu o homem e seguiu adiante, pelo outro lado. Mas um samaritano que estava viajando, chegou perto dele, viu e sentiu compaixão. Aproximou-se dele e fez curativos, derramando óleo e vinho nas feridas. Depois colocou o homem em seu próprio animal e levou-o a uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, pegou duas moedas de prata e entregou-as ao dono da pensão, recomendando: “Toma conta dele! Quando eu voltar, vou pagar o que tiveres gasto a mais”.
E Jesus perguntou: “Na tua opinião, qual dos três foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” Ele respondeu: “Aquele que usou de misericórdia para com ele”. Então Jesus lhe disse: “Vai e faze a mesma coisa”.
— Palavra da Salvação.