Homilia Diária | A desgraça de não se arrepender (Quarta-feira da Semana Santa)

Homilia Diária | A desgraça de não se arrepender (Quarta-feira da Semana Santa)



Embora o pecado seja, em si mesmo, um mal cuja gravidade nunca poderemos dimensionar suficientemente, não se arrepender das faltas cometidas é, de certo modo, um mal ainda maior, já que nos fecha ao perdão que Deus está sempre disposto a nos oferecer. Esta foi, por certo, a grande desgraça de Judas, o traidor, pois não há nada mais perigoso para a alma do que, enlouquecida pelas acusações de Satanás, deixar de crer que Deus é maior do que nosso coração e pecado. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta Quarta-feira Santa, dia 5 de abril, e reviva conosco estes últimos dias do Salvador.

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28 comentários em “Homilia Diária | A desgraça de não se arrepender (Quarta-feira da Semana Santa)”

  1. Optando pelo remédio de Satanás: se desesperar e se matar, aqui jazem as lindas paróquias e devoções que teríamos a "São" Judas Iscariotes, pois o Espírito Santo lhe inspiraria inúmeras contrições fortíssimas e textos sapientíssimos, talvez mais do que outros santos, PORQUE DEUS O DEFENDERIA, e nunca mais diria que quem o traísse seria melhor não ter nascido, quer a salvação do pecador, e não sua ruína. Devido a situação de ter vendido Deus como escravo ao diabo, poderia ser até Doutor em seus escritos, e orientar os pecadores mais perversos a lidarem com o que fizeram e abrirem um caminho à sétima morada, e aí está um "santo" eleito desde toda a eternidade que por suas próprias livres decisões jamais existirá. É profundamente lamentável perdermos este possível "santo genial" pela escolha que não quis fazer de suas obras – não se arrepender, pois o próprio Cristo gritava em seu coração no momento de seu suicídio: Venha! Escute-me! Venha, e eu farei onde o pecado estava em tanta abundância, superabundar a graça. Mas Judas preferiu ser maior do que Cristo, e encontrar outro caminho para se salvar da dor de todos nós. Também é mais lamentável nós, se não aproveitarmos o tempo oportuno desta paixão para nos convertermos, não seremos pecadores que merecemos o justo castigo no inferno, seremos santos, ou segundo as proporções de Deus, grandes santos, que jogaram sua vida e eternidade no inferno, por amarem mais a si mesmos do que Deus e suas tragédias pessoas como maiores do que Deus. Ser santo ou pecador, guardada a cooperação indispensável de Deus, é escolha nossa, e amando a cada dia o inferno, estaremos dizendo a Deus quem somos, assumindo nosso projeto como melhor do que a regojizante santidade e eternidade planejadas por Deus, e definindo eternamente quem somos.

  2. Que nos lembremos que a misericórdia de Cristo nos levanta e Seu amor nos restaura. Que confiemos nessa força, que é muito maior que nós e que é capaz de nos tirar de todos os buracos em que o pecado nos fez cair. Que sigamos confiando!

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