Homilia Diária | Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

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Quando celebramos Corpus Christi e fazemos procissões com o Corpo santíssimo de Nosso Senhor seja pelas ruas da cidade, seja dentro das nossas igrejas, estamos levando Deus “para passear”! Deus põe-se ao nosso lado para passear conosco, como no jardim do paraíso. Como outrora, com Adão e Eva à hora da brisa da tarde, Deus anda conosco como amigo! Como então é possível que passemos indiferentes diante de uma igreja? Como é possível que saibamos que Jesus está no sacrário só por nós e para nós, e não vamos visitá-lo? Como não fazer atos constantes de adoração para viver e conviver com esse que é o melhor de todos os nossos amigos? Eis o mistério que a Igreja Católica guarda com grande zelo e amor, até o derramamento do próprio sangue.

Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 3 de junho, e proclamemos juntos a fé que o próprio Cristo nos ensinou: “A minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue, verdadeira bebida”.
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46 comentários em “Homilia Diária | Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo”

  1. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos (Mc XIV, 12-16.22-26)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    No primeiro dia dos Pães sem fermento, quando se sacrificava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?» Jesus enviou então dois dos seus discípulos, dizendo-lhes: «Ide à cidade. Um homem carregando uma bilha de água virá ao vosso encontro. Segui-o e dizei ao dono da casa em que ele entrar: ‘O Mestre manda perguntar: Onde está a sala em que posso comer a ceia pascal com os meus discípulos? ’ Ele, então, vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada. Lá fareis os preparativos para nós!» Os discípulos saíram e foram à cidade. Encontraram tudo como ele tinha dito e prepararam a ceia pascal.

    Enquanto estavam comendo, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção, partiu-o e lhes deu, dizendo: «Tomai, isto é o meu corpo». Depois, pegou o cálice, deu graças, passou-o a eles, e todos beberam. E disse-lhes: «Este é o meu sangue da nova Aliança, que é derramado por muitos. Em verdade, não beberei mais do fruto da videira até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus».

    Depois de cantarem o salmo, saíram para o Monte das Oliveiras.

    V: Palavra da Salvação

    R: Glória a Vós, Senhor.

    “TOMAI, ISTO É O MEU CORPO. ESTE É O MEU SANGUE”

    Mons. José Ángel Saiz Meneses, Arcebispo de Sevilha (Sevilla, Espanha)

    Hoje, celebramos solenemente a presença eucarística de Cristo entre nós, o “dom por excelência”: «Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo. (…). » (Mc XIV, 22.24). Disponhamo-nos a suscitar na nossa alma o “assombro eucarístico”.

    O povo judeu na sua ceia pascal comemorava a história da salvação, as maravilhas de Deus para com o seu povo, especialmente a libertação da escravidão do Egito. Nesta comemoração, cada família comia o cordeiro pascal. Jesus Cristo converte-se no novo e definitivo cordeiro pascal sacrificado na cruz e comido em Pão Eucarístico.

    A Eucaristia é sacrifício: é o sacrifício do corpo imolado de Cristo e do seu sangue derramado por todos nós, antecipado na Última Ceia. Ao longo da história irá sendo atualizado em cada Eucaristia. Nela temos o alimento: é o novo alimento que dá vida e força ao cristão enquanto caminha em direção ao Pai.

    A Eucaristia é presença de Cristo entre nós. Cristo ressuscitado e glorioso permanece entre nós de maneira misteriosa, mas real na Eucaristia. Esta presença provoca uma atitude de adoração por nossa parte e uma atitude de comunhão pessoal com Ele. A presença eucarística garante-nos que Ele permanece entre nós e opera a obra da salvação.

    A Eucaristia é mistério de fé. É o centro e a chave da vida da Igreja. É a fonte e raiz da existência cristã. Sem vivência eucarística a fé cristã ficaria reduzida a uma filosofia.

    Jesus dá-nos o mandamento do amor de caridade na instituição da Eucaristia. Não se trata da última recomendação do amigo que parte para longe ou do pai que vê a morte aproximar-se. É a afirmação do dinamismo que Ele nos oferece. Pelo Baptismo começamos uma vida nova, que é alimentada pela Eucaristia. O dinamismo desta vida leva a amar os outros, e é um dinamismo em crescimento até dar a vida: nisto se verá que somos cristãos.

    Cristo ama-nos porque recebe a vida do Pai. Nós amaremos recebendo do Pai a vida, especialmente através do alimento eucarístico.

  2. Padre. Se eu sou católica hoje aos 40 anos é por causa do Senhor. Eu era luterana. E antes de luterana, ateia/ sem batismo. Padre eu rezo sempre pelo senhor nos meus terços! Se Deus quiser e eu cooperar; quero te dar um abraco ainda . E pedir benção pro senhor. Pra mim, pro meu esposo e meus meninos. Amém padre.

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