Evangelho e palavra do dia 05 julho 2025
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Irmãos,
quatorze anos mais tarde,
subi, de novo, a Jerusalém, com Barnabé,
levando também Tito comigo.
Fui lá, por causa de uma revelação.
Expus-lhes o evangelho
que tenho pregado entre os pagãos,
o que fiz em particular aos líderes da Igreja,
para não acontecer estivesse eu correndo em vão
ou tivesse corrido em vão.
Pelo contrário,
viram que a evangelização dos pagãos
foi confiada a mim,
como a Pedro foi confiada a evangelização dos judeus.
De fato, aquele que preparou Pedro
para o apostolado entre os judeus
preparou-me também a mim
para o apostolado entre os pagãos.
Reconhecendo a graça que me foi dada,
Tiago, Cefas e João,
considerados as colunas da Igreja,
deram-nos a mão, a mim e a Barnabé,
como sinal de nossa comunhão recíproca.
Assim ficou confirmado que nós iríamos aos pagãos
e eles iriam aos judeus.
O que nos recomendaram foi somente
que nos lembrássemos dos pobres.
E isso procurei fazer sempre, com toda a solicitude.
Mas, quando Cefas chegou a Antioquia,
opus-me a ele abertamente,
pois ele merecia censura.
Com efeito,
antes que chegassem alguns da comunidade de Tiago,
ele tomava refeição com os gentios.
Mas, depois que eles chegaram,
Cefas começou a esquivar-se e a afastar-se,
por medo dos circuncidados.
E os demais judeus
acompanharam-no nessa dissimulação,
a ponto de até Barnabé se deixar arrastar
pela hipocrisia deles.
Quando vi que não estavam procedendo direito,
de acordo com a verdade do Evangelho,
disse a Cefas, diante de todos:
"Se tu, que és judeu,
vives como pagão e não como judeu,
como podes obrigar os pagãos a viverem como judeus?"
Um dia, Jesus estava rezando num certo lugar.
Quando terminou,
um de seus discípulos pediu-lhe:
"Senhor, ensina-nos a rezar,
como também João ensinou a seus discípulos".
Jesus respondeu:
"Quando rezardes, dizei:
'Pai, santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino.
Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos,
e perdoa-nos os nossos pecados,
pois nós também perdoamos
a todos os nossos devedores;
e não nos deixes cair em tentação' ".
Jesus orava como todos os homens do mundo. E no entanto, no seu modo de rezar, havia também um mistério, algo que certamente não escapava aos olhos dos seus discípulos, se nos Evangelhos encontramos aquela súplica tão simples e imediata: “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11, 1). Eles viam Jesus rezar e tinham vontade de aprender a orar: “Senhor, ensina-nos a rezar”. E Jesus não se recusou, não era ciumento da sua intimidade com o Pai, pois veio precisamente para nos introduzir nesta relação com o Pai. E assim torna-se mestre de oração dos seus discípulos, como certamente quer sê-lo para todos nós. Também nós devemos dizer: “Senhor, ensina-me a rezar. Ensina-me”. Mesmo se rezamos há muitos anos, devemos aprender sempre! A oração do homem, este anseio que nasce de maneira tão natural da nossa alma, talvez seja um dos mistérios mais impenetráveis do universo. [...] O melhor e mais correto que todos deveríamos fazer seria repetir a invocação dos discípulos: “Mestre, ensina-nos a rezar!”. (Audiência Geral de 5 de dezembro de 2018)
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