Poesia e juventude marcam o arranque da 7ª edição do FLMS
O Festival de Literatura-Mundo do Sal (FLMS) iniciou a sua 7ª edição no dia 26, com atividades na localidade de Santa Maria, situada na Ilha
Irmãos,
pregar o evangelho não é para mim motivo de glória.
É antes uma necessidade para mim, uma imposição.
Ai de mim se eu não pregar o evangelho!
Se eu exercesse minha função de pregador
por iniciativa própria,
eu teria direito a salário.
Mas, como a iniciativa não é minha,
trata-se de um encargo que me foi confiado.
Em que consiste então o meu salário?
Em pregar o evangelho, oferecendo-o de graça,
sem usar os direitos que o evangelho me dá.
Assim, livre em relação a todos,
eu me tornei escravo de todos,
a fim de ganhar o maior número possível.
Com todos, eu me fiz tudo,
para certamente salvar alguns.
Por causa do evangelho eu faço tudo,
para ter parte nele.
Acaso não sabeis que os que correm no estádio
correm todos juntos, mas um só ganha o prêmio?
Correi de tal maneira que conquisteis o prêmio.
Todo atleta se sujeita
a uma disciplina rigorosa em relação a tudo,
e eles procedem assim,
para receberem uma coroa corruptível.
Quanto a nós,
a coroa que buscamos é incorruptível!
Por isso, eu corro, mas não à toa.
Eu luto, mas não como quem dá murros no ar.
Trato duramente o meu corpo e o subjugo,
para não acontecer que,
depois de ter proclamado a boa-nova aos outros,
eu mesmo seja reprovado.
Naquele tempo,
Jesus contou uma parábola aos discípulos:
"Pode um cego guiar outro cego?
Não cairão os dois num buraco?
Um discípulo não é maior do que o mestre;
todo discípulo bem formado será como o mestre.
Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão,
e não percebes a trave
que há no teu próprio olho?
Como podes dizer a teu irmão:
Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho,
quando tu não vês a trave no teu próprio olho?
Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho,
e então poderás enxergar bem
para tirar o cisco do olho do teu irmão".
A página evangélica hodierna apresenta breves parábolas, com as quais Jesus deseja indicar aos seus discípulos o caminho a percorrer para viver com sabedoria. Com a pergunta: «Um cego pode guiar outro cego?» (Lc 6, 39), Ele quer frisar que um guia não pode ser cego, mas deve ver bem, isto é, deve possuir a sabedoria para guiar com sabedoria, caso contrário corre o risco de causar danos às pessoas que a ele se confiam. [...]
E Jesus usa uma expressão sapiencial para indicar a si mesmo como modelo de mestre e guia a ser seguido: «Não está o discípulo acima do mestre, mas o discípulo bem formado será como o mestre» (v. 40). É um convite a seguir o seu exemplo e o seu ensinamento para ser guias seguros e sábios. [...]
No trecho de hoje encontramos outra frase significativa, que exorta a não ser presunçoso nem hipócrita. Diz assim: «Porque reparas no argueiro que está na vista do teu irmão, e não reparas na trave que está na tua própria vista?» (v. 41). Muitas vezes, todos sabemos, é mais fácil ou cómodo ver e condenar os defeitos e os pecados alheios, sem conseguir ver os próprios com a mesma lucidez. [...]
Devemos estar cientes disto e, antes de condenar os outros, devemos olhar para dentro de nós mesmos. Assim podemos agir de modo credível, com humildade, testemunhando a caridade. (Angelus de 3 de março de 2019)
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