Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025 “`html Primeira Leitura Leitura do Livro do Deuteronômio 30,10-14 Moisés falou ao povo, dizendo: Ouve a voz
17,5-8
Isto diz o Senhor:
"Maldito o homem que confia no homem
e faz consistir sua força na carne humana,
enquanto o seu coração se afasta do Senhor;
como os cardos no deserto,
ele não vê chegar a floração,
prefere vegetar na secura do ermo,
em região salobra e desabitada.
Bendito o homem que confia no Senhor,
cuja esperança é o Senhor;
é como a árvore
plantada junto às águas,
que estende as raízes em busca de umidade,
por isso não teme a chegada do calor:
sua folhagem mantém-se verde,
não sofre míngua em tempo de seca
e nunca deixa de dar frutos".
15,12.16-20
Irmãos:
Se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos,
como podem alguns dizer entre vós
que não há ressurreição dos mortos?
Pois, se os mortos não ressuscitam,
então Cristo também não ressuscitou.
E se Cristo não ressuscitou,
a vossa fé não tem nenhum valor
e ainda estais nos vossos pecados.
Então, também os que morreram em Cristo pereceram.
Se é para esta vida
que pusemos a nossa esperança em Cristo,
nós somos – de todos os homens –
os mais dignos de compaixão.
Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos
como primícias dos que morreram.
6,17.20-26
Naquele tempo,
Jesus desceu da montanha com os discípulos
e parou num lugar plano.
Ali estavam muitos dos seus discípulos
e grande multidão de gente
de toda a Judeia e de Jerusalém,
do litoral de Tiro e Sidônia.
E, levantando os olhos para os seus discípulos, disse:
"Bem-aventurados vós, os pobres,
porque vosso é o Reino de Deus!
Bem-aventurados, vós que agora tendes fome,
porque sereis saciados!
Bem-aventurados vós, que agora chorais,
porque havereis de lir!
Bem-aventurados, sereis,
quando os homens vos odiarem,
vos expulsarem, vos insultarem
e amaldiçoarem o vosso nome,
por causa do Filho do Homem.
Alegrai-vos, nesse dia, e exultai
pois será grande a vossa recompensa no céu;
porque era assim
que os antepassados deles tratavam os profetas.
Mas, ai de vós, ricos,
porque ja tem vossa consolação!
Ai de vós, que agora tendes fartura,
porque passareis fome!
Ai de vós, que agora rides,
porque tereis luto e lágrimas!
Ai de vós quando todos vos elogiam!
Era assim que os antepassados deles
tratavam os falsos profetas".
As bem-aventuranças de Jesus são uma mensagem decisiva, que nos impele a não depositar a nossa confiança em coisas materiais e passageiras, a não buscar a felicidade seguindo os vendedores de fumaça — que com frequência são vendedores de morte — os profissionais da ilusão. Não devemos segui-los porque eles são incapazes de nos dar esperança. O Senhor nos ajude a abrir os olhos, a adquirir um olhar mais penetrante sobre a realidade, a sarar da miopia crónica com a qual o espírito mundano nos contagia.
Com a sua Palavra paradoxal nos desperte e nos faça reconhecer aquilo que deveras nos enriquece, sacia, dá alegria e dignidade. Por fim, o que verdadeiramente dá sentido e plenitude à nossa vida.
A Virgem Maria nos ajude a ouvir este Evangelho com mente e coração abertos, a fim de que dê fruto na nossa vida e nos tornemos testemunhas da felicidade que não desilude, a de Deus que nunca desilude. (Angelus de 17 de fevereiro de 2019)
Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025 “`html Primeira Leitura Leitura do Livro do Deuteronômio 30,10-14 Moisés falou ao povo, dizendo: Ouve a voz
Evangelho e palavra do dia 12 julho 2025 “`html Leitura do Livro do Gênesis 49,29-32; 50,15-26a Naqueles dias, Jacó transmitiu as suas ordens a
Evangelho e palavra do dia 11 julho 2025 “`html Leitura do Livro do Gênesis 46,1-7.28-30 Naqueles dias, Israel partiu com tudo o que tinha. Ao
Evangelho e palavra do dia 10 julho 2025 “`html Leitura do Livro do Gênesis 44,18-21.23b-29.45,1-5 Naqueles dias, Judá aproximou-se de José e, cheio de ânimo,
Evangelho e palavra do dia 09 julho 2025 “`html Leitura do Livro do Gênesis 41,55-57.42,5-7a.17-24a Naqueles dias, todo o Egito começou a sentir fome, e
Quando a Igreja nos apresenta Nossa Senhora como a “Medianeira de todas as graças”, não usa uma figura de linguagem poética.