Papa expressa profunda proximidade ao povo ucraniano em sofrimento pela guerra
Em um encontro realizado no contexto do Ano Jubilar, o Sumo Pontífice recebeu em audiência peregrinos da Igreja Greco-Católica Ucraniana. Durante a reunião, o líder
Eu, João,
vi uma porta aberta no céu,
e a voz que antes eu tinha ouvido falar-me como trombeta, disse:
"Sobe até aqui, para que eu te mostre as coisas
que devem acontecer depois destas".
Imediatamente, o Espírito tomou conta de mim.
Havia no céu um trono
e, no trono, alguém sentado.
Aquele que estava sentado
parecia uma pedra de jaspe e cornalina;
um arco-íris envolvia o trono
com reflexos de esmeralda.
Ao redor do trono
havia outros vinte e quatro tronos;
neles estavam sentados vinte e quatro anciãos,
todos eles vestidos de branco
e com coroas de ouro nas cabeças.
Do trono saíam relâmpagos, vozes e trovões.
Diante do trono
estavam acesas sete lâmpadas de fogo,
que são os sete espíritos de Deus.
Na frente do trono
havia como que um mar de vidro cristalino.
No meio, em redor do trono,
estavam quatro Seres vivos,
cheios de olhos pela frente e por detrás.
O primeiro Ser vivo parecia um leão;
o segundo parecia um touro;
o terceiro tinha rosto de homem;
o quarto parecia uma águia em pleno voo.
Cada um dos quatro Seres vivos tinha seis asas,
cobertas de olhos ao redor e por dentro.
Dia e noite, sem parar, eles proclamavam:
"Santo! Santo! Santo!
Senhor Deus Todo-poderoso!
Aquele que é, que era e que vem!"
Os seres vivos davam glória,
honra e ação de graças
ao que estava no trono e que vive para sempre.
E cada vez que os Seres vivos faziam isto,
os vinte e quatro anciãos se prostravam
diante daquele que estava sentado no trono,
para adorar o que vive para sempre.
Colocavam suas coroas diante do trono de Deus,
e diziam:
"Senhor, nosso Deus,
tu és digno de receber a glória, a honra e o poder,
porque tu criaste todas as coisas.
Pela tua vontade é que elas existem
e foram criadas".
Naquele tempo,
Jesus acrescentou uma parábola,
porque estava perto de Jerusalém
e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo.
Então Jesus disse:
"Um homem nobre partiu para um país distante,
a fim de ser coroado rei e depois voltar.
Chamou então dez dos seus empregados,
entregou cem moedas de prata a cada um,
e disse:
'Procurai negociar até que eu volte'.
Seus concidadãos, porém, o odiavam,
e enviaram uma embaixada atrás dele,
dizendo:
'Nós não queremos que esse homem reine sobre nós'.
Mas o homem foi coroado rei e voltou.
Mandou chamar os empregados,
aos quais havia dado o dinheiro,
a fim de saber quanto cada um havia lucrado.
O primeiro chegou e disse:
'Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais.'
O homem disse:
'Muito bem, servo bom.
Como foste fiel em coisas pequenas,
recebe o governo de dez cidades'.
O segundo chegou e disse:
'Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes mais'.
O homem disse também a este:
'Recebe tu também o governo de cinco cidades'.
Chegou o outro empregado e disse:
'Senhor, aqui estão as tuas cem moedas
que guardei num lenço,
pois eu tinha medo de ti,
porque és um homem severo.
Recebes o que não deste
e colhes o que não semeaste'.
O homem disse:
'Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca.
Tu sabias que eu sou um homem severo,
que recebo o que não dei e colho o que não semeei.
Então, porque tu não depositaste
meu dinheiro no banco?
Ao chegar, eu o retiraria com juros'.
Depois disse aos que estavam aí presentes:
'Tirai dele as cem moedas e dai-as àquele que tem mil'.
Os presentes disseram:
'Senhor, esse já tem mil moedas!'
Ele respondeu:
'Eu vos digo: a todo aquele que já possui,
será dado mais ainda;
mas àquele que nada tem,
será tirado até mesmo o que tem.
E quanto a esses inimigos,
que não queriam que eu reinasse sobre eles,
trazei-os aqui e matai-os na minha frente' ".
Será bom pensarmos: “Como será esse dia, quando eu estiver diante de Jesus?” Quando ele me perguntar sobre os talentos que me deu, o que fiz com eles, quando me perguntar como estava meu coração quando a semente caiu nele, como um caminho, como espinhos, aquelas parábolas do Reino de Deus, como recebi a Palavra: com o coração aberto, fiz com que ela brotasse para o bem de todos, ou secretamente? Lembro-me de quando era criança, quando ia para a catequese, nos ensinavam quatro coisas: morte, julgamento, inferno ou glória. Após o julgamento, há essa possibilidade. “Mas, padre, isso é para nos assustar”. Não, é a verdade. Porque se tu não cuidares do teu coração para que o Senhor esteja contigo, e viver sempre longe do Senhor, talvez haja o perigo de continuar assim, de ficar longe do Senhor por toda a eternidade. Isso é muito feio. A fidelidade ao Senhor não desilude. (...) Com essa fidelidade, quando chegar a morte, no dia do juízo final não teremos medo. (Homilia na Capela da Casa Santa Marta, 22 de novembro de 2016)
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