Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025 Leitura do Livro do Gênesis 23,1-4.19; 24,1-8.62-67 Sara viveu cento e vinte e sete anos, e morreu
Por Monasa Narjara
26 de ago de 2024 às 16:00
“Aprofundar a reflexão sobre o ministério do diaconato às mulheres” e sobre “uma forma de celebrar a fé, acolhendo a riqueza das diferentes culturas presentes em nosso território, nos compromete na construção do Rito Amazônico como forma de reconhecimento dessa diversidade” são os compromissos assumidos no V Encontro da Igreja na Amazônia Legal em Manaus, entre os dias 19 a 22 de agosto preparado pela Comissão Episcopal Especial para a Amazônia (CEA) da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil.
O estabelecimento de funções oficiais para mulheres na Igreja, incluindo a ordenação de diaconisas, e a criação de um rito amazônico foram reivindicações feitas no documento final do Sínodo da Amazônia, realizado no Vaticano em 2019. Na exortação apostólica pós-sinodal Querida Amazônia, publicada no ano seguinte em resposta ao sínodo, o papa Francisco não estabeleceu nenhuma função oficial para mulheres nem a criação de um rito amazônico.
O evento de Manaus teve a participação de bispos, padres, religiosos e religiosas, leigos e leigas que representam os regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) da Amazônia brasileira. O bispo auxiliar de Brasília dom Ricardo Hoepers, secretário-geral da CNBB, e representantes da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM) e da Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA) também participaram.
Uma carta compromisso assinada pelos participantes do V Encontro da Igreja na Amazônia Legal registra o compromisso com caminhos de formação, ministerialidade, participação das mulheres, casa comum, sustentabilidade e caridade e profecia da região amazônica do Brasil.
A carta fala do que “o Espírito está dizendo às Igrejas” na Amazônia. Segundo os signatários não se pode “mais pensar apenas em novos temas a serem tratados pela Igreja, mas, sim, num novo jeito de ser Igreja, em pequenas comunidades inseridas no chão da Amazônia, que evangelizam pelo testemunho, pelo serviço e pelo anúncio do Evangelho".
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“A Amazônia não precisa de pastores indiferentes ao seu povo, que andam longe do rebanho, indiferentes às suas dores e aos seus sofrimentos, mas homens e mulheres sensíveis e comprometidos capazes de dar a vida até o fim”, diz a carta.
Segundo os participantes do encontro, o Espírito Santo os “leva a uma adesão livre e madura de fé para o discipulado missionário que encarna na vida e nos valores do Evangelho”, “animando a vida das comunidades por meio de mulheres fortes, generosas, missionárias, exercendo a diaconia na animação e coordenação dessas comunidades”. “Sentimos o forte apelo para que a ministerialidade que é exercida de fato tenha reconhecimento oficial”, disseram os participantes no comunicado.
A carta defende também a “necessidade de inculturação litúrgica para os povos da Amazônia”.
Ao final da carta, os participantes enfatizaram que ”as interpelações que brotam incessantemente” do “chão amazônico” os “colocam em comunhão com a realidade de toda terra” e “a disponibilidade de resposta aos desafios locais” os faz “dispostos, também, aos desafios que ecoam nos lugares mais distantes: da Igreja Local aos confins do mundo!”
“Rogamos à Maria, Nossa Senhora Rainha da Amazônia, peregrina da esperança, que nos acompanhe nesse caminhar em favor da vida na Amazônia, na esperança da aurora da ‘terra sem males’”, conclui a carta citando o conceito de ‘terra sem males’, um mito dos guaranis.
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